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Afetividades (co)extensíveis em “periferias” urbanas
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Palavras-chave

Periferias urbanas
(Homo)sexualidades
Afetividades (co)extensíveis
Espaços de sociabilidade

Como Citar

REIS, Ramon. Afetividades (co)extensíveis em “periferias” urbanas: (homo)sexualidades, amizades e pertencimentos. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 61, p. e216103, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8666867. Acesso em: 26 abr. 2024.

Resumo

O artigo analisa a constituição de sentidos “familiares” e da ideia de “comunidade”, entre homossexuais, em dois bares localizados em regiões “periféricas” das cidades de São Paulo e Belém. Resultado de uma pesquisa de doutorado em antropologia sobre disputas socioespaciais, mobilidades e sociabilidades, trata-se de um esforço em: I - interpelar situações que estimulam exercícios de pertencimento e reciprocidade entre proprietárias/os e clientes, com vistas a materializar a produção de repertórios afetivos; II - perscrutar a ideia de “comunidade” acionada através de economias “informais” e de um vislumbramento protetivo (sensação de acolhimento e segurança). Notei, portanto, que a mobilização de repertórios afetivos nos bares é um modo de operar relações socioespaciais balizadas pela pessoalidade, sobretudo porque tais espaços não funcionam meramente como vetores de consumo e diversão, além de serem percebidos, dependendo do grau de proximidade, como espaços (co)extensivos não circunscritos a limites físicos.

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