Banner Portal
Antropologia da dominação, lesbianidade feminista decolonial e a re-direitização da sociedade
PDF
PDF (Español (España))

Palavras-chave

Ochy Curiel - Entrevista

Como Citar

RANGEL, Néstor Eliécer Moreno; FRANCISCO, Camila Rodrigues; SANTOS, Bruno Vieira dos. Antropologia da dominação, lesbianidade feminista decolonial e a re-direitização da sociedade: uma entrevista com Ochy Curiel. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 64, p. e226406, 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8668861. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

No livro La Nación Heterosexual, a afro-dominicana Ochy Curiel (2013) assume a lesbianidade feminista decolonial como posicionamento político e epistemológico. Analisando o percurso histórico e o processo de negociação política por meio do qual foi gestada a Constituição colombiana, o livro evidencia como o regime heterossexual faz parte da norma essencial dessa nação. Curiel tenta superar o frequente olhar sobre “esses outros da colonialidade” para, por meio da antropologia da dominação, oferecer compreensões de como se produzem sujeitos e grupos sociais excluídos, mas fundamentalmente como grupos dominantes conseguem garantir a existência de ordens hierárquicas.

PDF
PDF (Español (España))

Referências

BUTLER, Judith. Deshacer el género. Barcelona, Paidós, 2006.

CURIEL, Ochy. La Nación Heterosexual: Análisis del discurso jurídico y el régimen heterosexual desde la antropología de la dominación. Bogotá, Brecha Lésbica y en la frontera, 2013.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo, BOITEMPO, 2016.

DELPHY, Christine. Por un feminismo materialista: el enemigo principal y otros textos. Barcelona, LaSal Ed., 1985.

FOUCAULT, M. Estrategias de poder. Obras esenciales volumen II. Barcelona, Paidós Básica, 1999.

GIMÉNEZ, G. Poder, estado y discurso. Perspectivas sociológicas y semiológicas del discurso político-jurídico. México, UNAM, 1989.

HALL, S. La cuestión multicultural en Stuart Hall. Sin garantías. Trayectorias y problemáticas en estudios culturales. Popayán; Lima; Quito, Envión Editores; IEP; Instituto Pensar; Universidad Andina Simón Bolívar, 2010.

HARAWAY, Donna. Saberes Localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. cadernos pagu (5), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 1995.

LUGONES, M. Colonialidad y género. Tabula Rasa, n. 9, Bogotá, Colombia, julio-diciembre 2008, pp.73-101.

QUIJANO, A. Colonidad del Poder, Eurocentrismo y América Latina. Buenos Aires, CLACSO, 2014.

RICH, Adrienne. Heterosexualidad obligatoria y existencia lesbiana. Duoda: Revista d'estudis feministes, New York; Londres, 1996. Traducción de María-Milagros Rivera Garretas.

SEGATO, Rita. Género y Colonialidad. In: SEGATO, Rita. La Crítica de la Colonialidad en ocho ensayos. Buenos Aires, Prometeo, 2015.

VAN DIJK, T. Discurso y contexto: um enfoque sociocognitivo. Barcelona, Editorial Gedisa, 2013.

WITTING, Monique. El pensamiento heterosexual y otros ensayos. Editorial EGALES, S.L., Barcelona, 2006.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Néstor Eliécer Moreno Rangel, Camila Rodrigues Francisco, Bruno Vieira dos Santos

Downloads

Não há dados estatísticos.