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A ânsia, o sino e a transversalidade na relação entre empregadas e patroas
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Como Citar

AZERÊDO, Sandra. A ânsia, o sino e a transversalidade na relação entre empregadas e patroas. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 19, p. 323–334, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644590. Acesso em: 16 abr. 2024.

Resumo

Ler o livro de Suely Kofes, Mulher/Mulheres: identidade, diferença e desigualdade na relação entre patroas e empregadas, resultado de sua tese de doutorado em Antropologia Social na UNICAMP, foi realmente uma viagem em vários sentidos da palavra. Antes de mais nada, uma viagem no tempo e espaço. Voltei aos Estados Unidos, entre 1981 e 1986, época em que escrevi minha própria tese, que significou um permanente encontro com a diferença. Este encontro havia começado no Rio em 1978, na pesquisa onde havíamos entrevistado várias mulheres, inclusive empregadas domésticas, que descrevemos como constituindo “um dos segmentos ocupacionais mais expressivos na alocação da mão-de-obra feminina urbana”. Embora certamente percebêssemos a questão da diferença que essas mulheres colocavam para nós, nossa preocupação era “inferir as regularidades do discurso feminino”, como concluímos um ensaio baseado apenas nos depoimentos dessas empregadas domésticas
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