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Afinal, quem é mesmo pedófilo?*
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Palavras-chave

Infância. Gênero. Sexualidade. Pedofilia

Como Citar

FELIPE, Jane. Afinal, quem é mesmo pedófilo?*. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 26, p. 201–223, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644740. Acesso em: 25 abr. 2024.

Resumo

O presente artigo busca problematizar alguns dos aspectos pertinentes ao debate contemporâneo em torno das “novas” modalidades de experimentação dos desejos erótico-sexuais, em especial a pedofilia/o pedófilo, discutindo os modos pelos quais tais conceitos vêm sendo re-significados nos últimos anos. A partir do referencial teórico dos Estudos Culturais e dos Estudos de Gênero, numa abordagem pós-estruturalista de análise, pretendo mostrar que, apesar das tentativas de aprisionar/categorizar/ normatizar determinados comportamentos em torno da sexualidade, a partir de campos de conhecimento específicos, estes escorregam, escapam, vazam, nos sentidos que lhes são atribuídos.

Abstract

This article raises questions about some aspects of the contemporary debate concerning the “new” modes of experimenting erotic and sexual desires, especially pedophilia/the pedophile. It discusses the resignification of these concepts over the last years. The starting points are the Cultural Studies and the Gender Studies, in a post-structuralist analysis approach. I intend to show that, despite the attempts of confining/regulating/ categorizing certain behaviors regarding sexuality into specific fields of knowledge, they leak, slip, escape from the meanings attributed to them.

Key Words: Childhood. Gender. Sexuality. Pedophilia

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