Banner Portal
Desvendando sexos, produzindo gêneros e medicamentos: a promoção das descobertas científicas em torno da ocitocina
PDF
PDF (English)

Palavras-chave

Sexualidade. Gênero. Medicamentos. Ocitocina. Hormônios

Como Citar

ROHDEN, Fabíola; ALZUGUIR, Fernanda Vecchi. Desvendando sexos, produzindo gêneros e medicamentos: a promoção das descobertas científicas em torno da ocitocina. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 48, p. 39–83, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8647580. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

Considerando a interconexão entre gênero e ciência no quadro mais geral de medicalização das sexualidades feminina e masculina, este artigo discute a promoção da ocitocina como novo artefato tecnológico, capaz de capitanear, ao mesmo tempo, as explicações acerca das supostas diferenças biológicas entre os sexos e as expectativas de aprimoramento individual. O foco de investigação é a divulgação de descobertas científicas em torno da ocitocina em diferentes veículos de comunicação no Brasil. Trata-se de apresentar de que maneira a celebrização da ocitocina como componente central de uma bioquímica do amor se inscreve dentro do processo mais amplo de fabricação de dois corpos hormonais distintos e complementares a serviço da reprodução.
PDF
PDF (English)

Referências

PERGUNTAS curiosas sobre desejo. Superinteressante, edição 307a, agosto 2012 [http://super.abril.com.br/comportamento/8-perguntascuriosas-sobre-desejo – acesso em 12 fev 2016].

PERGUNTAS curiosas sobre o orgasmo: A conspiração física e emocional que leva multidões ao delírio. Superinteressante, edição 307a, agosto 2012 [http://super.abril.com.br/comportamento/10-perguntas-curiosas-sobre-orgasm – acesso em 15 fev 2016].

A AÇÃO do hormônio bioidêntico oxitocina e o sistema nervoso central. Clinica Higashi, março 2013 [http://www.estimulacaoneurologica.com.br/noticias/73/a-acao-dohormonio-bioidentico-oxitocina-e-o-sistema-nervoso-central.html– acesso em 16 fev 2016].

A CIÊNCIA do namoro. Veja, edição 2325, junho 2013, p. 8 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx –acesso em 16 fev 2016].

A FUSÃO dos corpos, sexo: O ato sexual é o momento decisivo para a sobrevivência da espécie. E um dos mais maravilhosos, também. Superinteressante, edição 145, outubro 1999

[http://super.abril.com.br/ciencia/a-fusao-dos-corpos-sexo – acesso em 15 fev 2016].

ABORDAGEM para as dificuldades de ejaculação, chamada de "Ejaculação Retardada". Uroblogay, maio 2014 [http://uroblogay.blogspot.com.br/2014/05/abordagem-para-asdificuldades-de.html– acesso em 16 fev 2016].

ALQUIMIA corporal - A oxitocina e seus efeitos na saúde. Portugal Mundial, junho 2013 [http://portugalmundial.com/2013/06/alquimiacorporal-a-oxitocina-e-os-seus-efeitos-na-saude/#- acesso em 16 fev 2016].

AMOR em cápsulas... ou spray nasal, gota sublingual, perfume. Glamour, fevereiro, 2013 [http://revistaglamour.globo.com/AmorSexo/noticia/2013/02/amor-em-capsulas-ou-spray-nasal-gotasublingual-perfume.html– acesso 20 fev 2016].

BAIXOS níveis de oxitocina no pós-parto podem estar ligados a um vínculo fraco de mãe com filha. O Globo, outubro 2014 [http://oglobo.globo.com/sociedade/saude/baixos-niveis-de-oxitocinano-pos-parto-podem-estar-ligados-um-vinculo-fraco-de-mae-comfilha-14125626#ixzz3FBV4M61q– acesso em 16 fev 2016].

BALLANTYNE, Coco. Hormônio do amor. Scientific American Brasil, s/d [http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/hormonio_do_amor.html – acesso em 16 fev 2016].

BIOMEDICINA estética. Spray nasal de ocitocina reduz o consumo de calorias em homens. Fontanive, março 2015 [http://tia427.wix.com/tiagofontanive#!Spray-nasal-de-ocitocinareduz-o-consumo-de-calorias-emhomens/c1osa/550a1d9d0cf2393ebb32c486–acesso em 16 fev

.

BUTLER, Judith. Bodies that matter. Nova Iorque/Londres, Routledge, 1993.

BUTLER, Judith. Corpos que Pesam: sobre os limites discursivos do ‘sexo’. In: LOURO, Guacira Louro (org.). O Corpo Educado. Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte, Autêntica, 1999, pp.151-172.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.

BUTLER, Judith. Humain, inhumain: le travail critique des normes. Entretiens. Paris, Éditions Amsterdam, 2005.

CALLEGARI, Jeanne. Amor, o início: Você perde o sono, a fome, sobe às nuvens e sente a vida virar de ponta-cabeça. Mas o que, afinal, faz com que uma pessoa se apaixone por outra? Superinteressante, edição 278, maio 2010 [http://super.abril.com.br/ciencia/amor-oinicio

– acesso em 15 fev 2016].

CALLON, Michel; LAW, John. On interests and their transformation: enrollment and counter-enrollment. Social Studies of Science, vol. 12, 1982, pp.615-625.

CALLON, Michel. Some elements of a Sociology of Translation: domestication of the scallops and the fishermen of St. Brieuc Bay. In: LAW, J. (ed.). Power, action and belief: Sociological Review Monograph (32), London, Routledge & Kegan Paul, 1985, pp.196-230.

CASTRO, Carol; VAN DEURSEN, Felipe. Amor de farmácia: como a ciência está metendo o bedelho nos relacionamentos. Superinteressante, edição 311, novembro 2012 [http://super.abril.com.br/ciencia/amorde-farmacia-como-a-ciencia-esta-metendo-o-bedelho-nosrelacionamentos – acesso em 12 fev 2016].

CIENTISTAS alemães identificam o ‘hormônio da fidelidade’. O Globo, novembro 2012 [http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/cientistasalemaes-identificam-hormonio-da-fidelidade-6732567 – acesso em 16 fev 2016].

CLARKE, Adele E. et alii (eds.). Biomedicalization: Technoscience and Transformations of Health and Illness in the U.S. Durham, Duke University Press, 2010.

COMO fazer alguém se apaixonar por você. Veja, edição 2409, janeiro 2015, p.6 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx –acesso em 18 fev 2016].

CONRAD, Peter. Medicalization of society: on the transformation of human conditions into treatable disorders. Baltimore, The Johns Hopkins Univ. Press, 2007.

COSTA, Camila; GATTARONI, Bruno. Por que fazemos amigos? Superinteressante, edição 288, fevereiro 2011 [http://super.abril.com.br/comportamento/por-que-fazemos-amigos – acesso em 15 fev 2016].

COSTA, Camila. Sexo no laboratório: A surpreendente história das pesquisas científicas sobre aquilo que muita gente faz, mas poucos sabem como funciona. Superinteressante, edição 255, agosto 2008 [http://super.abril.com.br/ciencia/pocao-do-amor – acesso em 15 fev 2016].

CUMINALE, Natalia; LOPES, Adriana D. Hormônios – Eles comandam tudo, do humor ao emagrecimento. Veja, edição 2283, agosto 2012, pp.88-95 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx – acesso em 16 fev 2016].

CUNHA, Tatiana. Você conhece a oxitocina, o hormônio do amor?Exame, maio, 2013 [http://exame.abril.com.br/estilo-devida/noticias/voce-conhece-a-oxitocina-o-hormonio-do-amor – acesso em 16 fev 2016].

DUMIT, Joseph. Drugs for life: How Pharmaceutical Companies Define Our Health. Duke University Press/Durham and London, 2012.

FAFÁ, Lorena. Oxitocina: o hormônio do amor e do sexo. Gazeta Online, dezembro, 2011

[http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/12/a_gazeta/indice/vida/1050121-oxitocina-o-hormonio-do-amor-e-do-sexo.html – acesso em 16 fev 2016].

FAUSTO-STERLING, Anne. Myths of the gender: biological theories about women and men. New York, Basic Books, 1992 [1985].

FAUSTO-STERLING, Anne. Dualismos em duelo. cadernos pagu (17-18), Campinas-SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 2002, pp.9-79.

FIGUEIREDO, Paula Taciana. Ocitocina, mais que o hormônio do prazer. Saúde e Bem-estar, junho 2012 [http://drapaulafigueiredo.blogspot.com.br/2012/06/ocitocina-maisque-apenas-o-hormonio-do.html – acesso em 16 fev 2016].

FISHMAN, Jennifer. R. Manufacturing desire: the commodification of female sexual dysfunction. Social Studies of Science 34 (2), 2004, pp.187-218.

FLECK, Ludwik. Gênese e Desenvolvimento de um Fato Científico. Belo Horizonte, Fabrefactum, 2010.

FONSECA, Claudia; ROHDEN, Fabiola; MACHADO, Paula Sandrine. Ciências na vida: antropologia da ciência em perspectiva. São Paulo, Terceiro Nome, 2012.

FRIEDMAN, Richard A. The New York Times/ Traduzido por: Celso Paciornik. A infidelidade espreita dos genes. Estadão, junho 2015 [http://vida-estilo.estadao.com.br/noticias/comportamento,ainfidelidade-espreita-dos-genes,1705380– acesso em 12 fev 2016].

GASTARONI, Bruno; NOGUEIRA, Salvador. "Hormônio do amor" pode curar alcoolismo. Superinteressante, edição 312, dezembro 2012 [http://super.abril.com.br/ciencia/hormonio-do-amor-pode-curaralcoolismo – acesso em 12 fev 2016].

GRABAUSKA, Fernanda. Conheça o hormônio que determina sua capacidade de amar desde o nascimento. Zero Hora, agosto 2014 [http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e estilo/noticia/2014/08/conheca-ohormonio-que-determina-sua-cap – acesso em 16 fev 2016].

HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. cadernos pagu (5), Campinas-SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 1995, pp.7-42.

HIRD, Myra J. Feminist engagements with matter. Feminist Studies 35 (2), 2009, pp.329-346.

HIRD, Myra J.; ROBERTS, Celia. Feminism theorises the nonhuman. Feminist Theory 12 (2), 2011, pp.109-117.

HORMÔNIO do amor faz homens verem suas mulheres como mais atraentes. Uol Noticias, Ciência e Saúde, novembro 2013 [http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/efe/2013/11/27/hormonio-do-amor-faz-homens-verem-suasmulheres-como-mais-atraentes.htm – 16 fev 2016].

“HORMÔNIO do amor” pode ajudar a combater anorexia. Veja, março 2014 [http://veja.abril.com.br/noticia/saude/hormonio-do-amor-podeajudar-a-combater-anorexia – acesso em 18 fev 2016].

“HORMÔNIO do amor” pode ajudar na perda de peso. Veja, junho 2012 [http://veja.abril.com.br/noticia/saude/hormonio-do-amor-podeajudar-na-perda-de-peso

– acesso em 18 fev 2016

“HORMÔNIO do amor” pode despertar sentimentos negativos. Veja, agosto 2011 [http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/hormonio-doamor-pode-despertar-sentimentos-negativos – acesso em 18 fev 2016].

JASANOFF, Sheila. States of knowledge: the co-production of science and social order. New York, Routledge, 2004.

JIMENEZ, Gabriele. Filhos? Não, obrigada. Veja, edição 2323, maio 2013, pp. 114-120 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx – acesso em 16 fev 2016].

KIRBY, Vicki; WILSON, Elizabeth A. Feminist conversations with V. Kirby and E. A. Wilson. Feminist Theory 12 (2), 2011, pp.227-234.

LATOUR, Bruno. Science in action. Cambridge, Harvard University Press, 1987.

LATOUR, Bruno. Reassembling the social: an introduction to actornetwork theory. New York, Oxford University Press, 2005.

LAW, John. Technology, closure and heterogeneous engineering: the case of the Portuguese expansion. In: BIJKER, W., PINCH, T. and HUGUES, T.P. (eds.). The social construction of technological systems. Cambridge, MIT Press, 1987, pp.111-134.

LIMA, Thiago Ferreira. Oxitocina: hormônio do amor. Visia, março 2012 [http://www.clinicavisia.com.br/noticias/oxitocina---hormonio-doamor.asp – acesso em 16 fev 2016].

LOIOLA, Rita. Quer se apaixonar (e ser correspondido)? A ciência ensina como. Veja, janeiro 2015 [http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/quer-se-apaixonar-e-sercorrespondido-a-ciencia-ensina-como– acesso em 18 fev 2016].

LOIOLA, Rita. A matemática do amor. Veja, edição 2426, maio 2015, pp. 88-91 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx – acesso em 18 fev 2016].

LOPES, Adriana Dias. O segredo da paz e do amor: Os estudos com a oxitocina, a substância que rege os vínculos afetivos, comprovam a grande influência dos hormônios sobre o comportamento humano. Veja, edição 2243, novembro 2011, pp.108-114

[http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx – acesso em 16 fev 2016].

LOPES, Reinaldo José. Poção do amor: Macumbeiros e cartomantes na fila do desemprego? Pode apostar, dizem alguns neurobiólogos. Superinteressante, edição 265a, maio 2009

[http://super.abril.com.br/ciencia/pocao-do-amor – acesso em 15 fev 2016].

LUCÍRIO, Ivonete D. Farmácia do prazer. Superinteressante, edição 132, setembro 1998 [http://super.abril.com.br/ciencia/farmacia-do-prazer –acesso em 15 fev 2016].

MAGALHÃES, Naiara. A substância do amor: Como funciona a oxitocina, responsável por estabelecer e reforçar os vínculos afetivos entre mãe e filho – e entre amigos, namorados, amantes.... Veja, edição 2164, maio 2010, pp.134-136 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx – acesso em 16 fev 2016].

MAGALHÃES, Naiara. O ABC dos sentimentos: As descobertas da neurociência sobre a química das emoções mostram como elas são fundamentais também para as decisões movidas pela razão. Veja, edição 2184, setembro 2010, pp.128-136 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx – acesso em 16 fev 2016].

MARSHALL, Barbara. Science, medicine and virility surveillance: “sexy seniors” in the pharmaceutical imagination. Sociology of Health & Illness 32 (2), 2010, pp.211-224.

MARTIN, Emily. The Pharmaceutical Person. BioSocieties, vol. 1, 2006, pp. 273-287.

MARTIN, Emily. Bipolar Expeditions: mania and depression in American culture. Princeton, Princeton University Press, 2007.

MENDES, Aline. Oxitocina: a química do amor. Papo Feminino, setembro, 2010 [http://papofeminino.uol.com.br/mulher/amor-esexo/oxitocina-a-quimica-do-amor/ - acesso em 16 fev 2016].

MURAYAMA, Bárbara. Entenda como a ocitocina sintética é usada no parto normal. Minha vida, janeiro 2014 [http://www.minhavida.com.br/familia/materias/17193-entenda-como-a-ocitocina-sintetica-e-usada-no-parto-normal – acesso em 16 fev 2016].

O BARATO total: O amor romântico existe, causa deliciosas reações químicas e pode até criar dependência. Veja, edição 1291, junho 1993, pp. 78-81 [http://veja.abril.com.br/acervodigital/home.aspx – acesso em 16 fev 2016].

O PODER da ocitocina. Me cuidando, fevereiro, 2012 [http://mecuidando.blogspot.com.br/2012/02/o-poder-da-ocitocina.html – acesso em 16 fev 2016].

OCITOCINA, a verdadeira droga do amor. Apotheka, s/d http://www.farmapotheka.com.br/noticias/ocitocina_a_verdadeira_droga_do_amor_4e2d – acesso em 16 fev 2016].

OCITOCINA – mais que apenas o hormônio do prazer. Musculação total, dezembro 2012

[http://www.musculacaototal.com.br/forum/viewtopic.php?f=23&t=9175&mobile=on – acesso em 16 fev 2016].

OCITOCINA: muito além do hormônio do amor. Labchecap, s/d [http://m.mdemulher.abril.com.br/saude/saude/ocitocina-muito-alemde-hormonio-do-amor – acesso em 16 fev 2016].

OCITOCINA, o “hormônio do amor”, tem propriedades antienvelhecimento. Zero Hora, abril 2014 [http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/bemestar/noticia/2014/06/ocitocina-o-hormonio-do-amor-tempropriedades-de-antienvelhecimento-4527108.html – acesso em 16 fev 2016].

OLIVEIRA, Lúcia Helena de; PAPAROUNIS, Demetrius. O curto-circuito do orgasmo: como funciona o prazer humano. Superinteressante, edição 74, novembro, 1993 [http://super.abril.com.br/ciencia/o-curto-circuitodo-orgasmo-como-funciona-o-prazer –humano – acesso em 15 fev 2016].

OUDSHOORN, Nelly. Beyond the natural body: an archeology of sex hormones. London, Routledge, 1994.

OUDSHOORN, Nelly. The male pill: a biography of technology in the making. Durham, Duke University Press, 2003.

OUDSHOORN, Nelly. Astronauts in the sperm world: the renegociation of masculine identities in discourses on male contraceptives. Men and masculinity 6 (4), 2004, pp.349-367.

OUDSHOORN, Nelly; PINCH, Trevor (ed.). How Users Matter: The CoConstruction of Users and Technology. Cambridge, MA, MIT Press, 2003.

OXYTOCIN Factor 7.5 ml. Sublingual Drops (Mint) - from ABC Nutriceuticals, Inc. [http://www.amazon.com/Oxytocin-FactorSublingual-Drops-Mint/dp/B006X4M9AG - acesso em 19 fev 2016].

OXYTOCIN Factor. [https://www.oxytocinfactor.co/ - acesso em 19 fev 2016].

OXITOCINA e o amor? Glamour, março, 2013 [http://esquentandooclima.blogspot.com.br/2013/03/a-oxitocina-e-oamor.html – acesso em 16 fev 2016].

OXITOCINA, o hormônio do amor tem duas caras. Diário da Saúde, agosto 2013 [http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=oxitocinahormonio-do-amor&id=9083 – acesso 16 fev 2016].

OXITOCINA diminui vontade de petiscar. Mente e Cérebro, junho 2014 [http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/oxitocina_diminui_vontade_de_petiscar.html –acesso em 20 fev 2016].

OXITOCINA pode melhorar habilidades sociais de crianças autistas. Veja, dezembro 2013 [http://veja.abril.com.br/noticia/saude/oxitocina-podemelhorar-habilidades-sociais-de -criancas-autistas – acesso em 18 fev 2016].

OXICITOCINA sublingual, Oxytocin Factor, 7.5ml. [http://querotudonatural.com.br/Produto-Alimentos-FuncionaisDepressao--Ansiedade-Oxicitocina-Sublingual-Oxytocin-Factor -75mlversao-1157-1158.aspx – acesso em 19 fev 2016].

PADALINO, Luiz Fernando. Ocitocina – a fantástica molécula (vídeo 40 minutos de duração). Youtube, fevereiro 2015 - Canal de Luiz Fernando Padalino, [https://www.youtube.com/watch?v=gDEeoNcqCNo – acesso em 16 fev 2016].

PENCHEL, Lucas. Spray nasal de ocitocina reduz o consumo de calorias? Dicas do Dr. Fashion Blogger, maio 2015 [http://viviribeiro.com.br/novo/spray-nasal-de-ocitocina-reduz-oconsumo-de-carorias-dicas-do-dr/ – acesso em 16 fev 2016].

PESQUISA usa 'hormônio do amor' para atacar os sintomas da depressão. Veja, fevereiro 2012 [http://veja.abril.com.br/noticia/saude/pesquisausa-hormonio-do-amor-para-atacar-sintomas-da-depressao– acesso em 18 fev 2016]

PETTA, Rosângela. Ciência do desejo. Superinteressante, edição 105, junho 1996 [http://super.abril.com.br/ciencia/ciencia-do-desejo – acesso em 15 fev 2016].

PORTNER, Martin. Explosões de prazer. Mente e Cérebro, junho 2007 [http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/explosoes_de_prazer.htm – acesso em 20 fev 2016].

ROBERTS, Celia. Messengers of Sex: Hormones, biomedicine and feminism. New York, Cambridge University Press, 2007.

ROCHEDO, Aline. A química da paixão. Superinteressante, maio 2015 [http://super.abril.com.br/comportamento/a-quimica-da-paixao – acesso em 15 fev 2016].

ROHDEN, Fabíola. O império dos hormônios e a constituição da diferença entre os sexos. História, ciências, saúde – Manguinhos. Rio de Janeiro, vol.15, 2008, pp.133-152.

ROHDEN, Fabíola. Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. 2ª. Ed., Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 2009.

ROHDEN, Fabíola. Diferenças de gênero e medicalização da sexualidade na criação do diagnóstico das disfunções sexuais. Revista Estudos Feministas 17 (1), 2009, pp.89-109.

ROHDEN, Fabíola. “O homem é mesmo a sua testosterona”: promoção da andropausa e representações sobre sexualidade e envelhecimento no cenário brasileiro. Horizontes Antropológicos 17 (35), 2011, pp.161-196.

ROHDEN, Fabíola. Prescrições de gênero via autoajuda científica: manual para usar a natureza? In: FONSECA, Claudia; ROHDEN, Fabíola; MACHADO, Paula Sandrine. Ciências na vida: antropologia da ciência em perspectiva. São Paulo, Terceiro Nome, 2012, pp.229-251.

ROSE, Nicolas. The politics of life itself: biomedicine, power, subjectivity in the twenty-first century. Princeton, Princeton University Press, 2007.

ROSENBERG, Charles E. The tyranny of diagnosis: specific entities and individual experience. The Milbank Quartely. 80 (2), 2002, pp.237-259.

RUSSO, Jane et alii. Clinical sexology in contemporary Brazil: the professional dispute among divergent medical views on gender and sexuality. International Journal of Sexual Health, vol.25, 2013, pp.59-74.

SEIDICIAS, Sheila. Ocitocina. Tua Saúde, s/d [http://www.tuasaude.com/ocitocina/ - acesso em 16 fev 2016].

SEMELHANÇAS entre a ocitocina e o álcool. Mente e Cérebro, novembro 2015 [http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/semelhancas_entre_a_ocitocina_e_o_alcool.html – acesso em 20 fev 2016].

SOALHEIRO, Bárbara. Amor no laboratório: Eles já mapearam parte do estrago que ele causa ao nosso cérebro e até encontraram um hormônio que seria um verdadeiro elixir do amor. Superinteressante, edição 193, outubro 2003 [http://super.abril.com.br/ciencia/amor-nolaboratorio – acesso em 16 fev 2016].

SPINK, Mary J. P. Cérebro, self e sociedade: uma conversa com Nikolas Rose. Physis 20 (1), 2010, pp.301-324.

STAR, S. L.; GRIESEMER, J. R. Institutional ecology, “translations” and boundary objects: amateurs and professionals in Berkeley’s Museum of Vertebrate Zoology, 1907-39. Social Studies of Science 19 (3), London, 1989, pp.387-420.

VERSIGNASSI, Alexandre. Paixão é cocaína, sexo é rivotril. Superinteressante, maio 2013

[http://super.abril.com.br/blogs/crash/parece-amor-mas-e-so-rivotril/ – acesso em 15 fev 2016].

VERSIGNASSI, Alexandre. Ter filhos deixa as mulheres mais inteligentes Superinteressante, janeiro 2016 [http://super.abril.com.br/ciencia/terfilhos-deixa-as-mulheres-mais-inteligentes - acesso em 15 fev 2016].

VÍNCULO com a mãe influi nas escolhas e no humor. Mente e Cérebro, novembro 2010 [http://www2.uol.com.br/vivermente/noticias/vinculo_com_a_mae_influi_nas_escolhas_e_no_humor.html – acesso em 20 fev 2016].

WILLIAMS, Simon J.; MARTIN, Paul; GABE, Jonathan. The pharmaceuticalisation of society? A framework for analysis. Sociology of Health & Illness 33 (5), 2011, pp.710-725.

WILSON, Elizabeth A. Psychosomatic: feminism and the neurological body. Durham, Duke University Press, 2004.

YARAK, Aretha. Oxitocina, a molécula da moral. Veja, junho 2012 [http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/oxitocina-a-molecula-da-moral – acesso em 18 fev 2016].

YARAK, Aretha; ROSA, Guilherme. A química do amor. Veja, junho 2013 [http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/a-quimica-do-amor – acesso em 16 fev 2016].

ZAK, Paul J. A neurobiologia da confiança. Mente e Cérebro, setembro 2009 [http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_neurobiologia_da_confianca.html – acesso em 20 fev 2016].

Downloads

Não há dados estatísticos.