Banner Portal
Imaginações rebeldes
PDF

Palavras-chave

Feminista

Como Citar

BESSA, Karla; GIL SOBRINHO, Gilberto. Imaginações rebeldes: disputas e derivações da artepensamento feminista. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 60, p. e205900, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8664556. Acesso em: 24 abr. 2024.

Resumo

À ideia de incerteza viva (Volz, 2016) deriva a potência do risco e da instabilidade acerca de normatizações de corpos e subjetividades. Podemos assumir isso como o circuito em que trafegam imaginações artísticas rebeldes, em que os corpos e suas performances dissidentes, desarticulados das convenções e padrões hegemônicos, travam um embate para resistir, existir, permanecer e se (re)inventar nos variados sistemas e expressões artísticas.

PDF

Referências

BUTLER, Alison. Women's cinema: the contested screen. London, Wallflower press, 2002.

CAVARERO, Adriana. Relating Narratives: Storytelling and Selfhood, New York, Routledge, 2000.

GONZALES, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro n. 92/93, Rio de Janeiro, jan./jun. 1988a, pp.69-82.

GONZALES, Lélia. Por um feminismo afrolatinoamericano. Revista Isis Internacional, v. 9, Santiago, 1988b, pp.133-141.

HALL, Stuart. Cultura e representação. Rio de Janeiro, PUC/RIO, 2016.

NOCHLIN, Linda. Por que não existiram grandes mulheres artistas? In: PEDROSA, Adriano; MESQUITA, André (Org.). Histórias da sexualidade: antologia. São Paulo, Masp, 2017, pp.16-37.

VOLZ, Jochen. Jornadas espirais: Incerteza viva. In: VOLZ, Jochen e REBOUÇAS, Júlia. 32a Bienal de São Paulo Incerteza Viva: Catálogo. São Paulo, Fundação Bienal de São Paulo, 2016.

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 Cadernos Pagu

Downloads

Não há dados estatísticos.