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As maravilhas do sexo que ri de si mesmo
Remoto (Português (Brasil))

Cómo citar

PELÚCIO, Larissa. As maravilhas do sexo que ri de si mesmo. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 29, p. 481–488, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644841. Acesso em: 21 jul. 2024.

Resumen

“Não foi a minha maneira de pensar que me desgraçou, foi a dos outros”, escreveu Sade a certa altura de sua vida polêmica e emblemática. Corria o século XVIII, época em que o poder exercia-se explicitamente sobre a carne e os suplícios públicos, impostos às pessoas infratoras, era da ordem do espetacular. O Marquês, com sua “desgraçada” maneira de pensar, tecia críticas a esse poder que se realizava pela submissão completa do outro até seu esgotamento, e que assim podia ser, pois a nobreza tinha tanta certeza de sua superioridade quanto de sua impunidade
Remoto (Português (Brasil))

Citas

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade, A Vontade de Saber. Vol. 1.

ª ed. São Paulo, Graal, 2003.

MACEDO, José Rivair. Riso, Cultura e Sociedade na Idade Média. Porto Alegre/São Paulo, Ed. UFRGS/Editora Unesp, 2000.

RUBIN, Gayle. Thinking Sex: Notes for a Radical Theory of the Politics of Sexuality. In ABELOVE, BARALE, HALPERIN et alii. (eds.) The Lesbian and Gay Studies Reader. London/New York, Routledge, 1992.

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