Banner Portal
No hay tamarindo dulceni mulata señorita
PDF

Palabras clave

Revisión
Sexualidad

Cómo citar

SIMÕES, Julian. No hay tamarindo dulceni mulata señorita. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 62, p. e216224, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8667137. Acesso em: 17 jul. 2024.

Resumen

STOLCKE, Verena. Racismo y sexualidad en la Cuba colonia. Intersecciones. Barcelona: Edicions Bellaterra, 2017.

PDF

Citas

CÉSAR, Rafael Nascimento; LASSALI, Thaís Farias; STOLCKE, Verena. Imagina as coisas que se podia imaginar: jovens antropólogos e uma tese embaixo do braço. Entrevista com Verena Stolcke. Proa. Revista de Antropologia e Arte n.7, v.1, jan/jun 2017, pp.167-179.

CLUA, Montserrat et al. “En toda teoría hay algo de biografía”. Entrevista a Verena Stolcke. Perifèria revista de recetas i investigación en antropología, n. 9, diciembre 2008.

COELLO DE LA ROSA, Alexandre; MATEO DIESTE, Josep Lluís. Elogio de la antropología histórica. Enfoques, métodos y aplicaciones al estudio de poder y del colonialismo Zaragoza, Prensas de la Universidad de Zaragoza; Barcelona, Editorial UOC (Oberta UOC Publishing), 2016.

CORRÊA, Mariza. Morte em família. Representações jurídicas de papéis sexuais Rio de Janeiro, Edições Graal, 1983.

CORRÊA, Mariza. Sobre a invenção da mulata. cadernos pagu (6/7), Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 1996, pp.35-50.

CRENSHAW, Kimberlé Williams. Mapping the Margins: Intersectionality, Identity Politics, and Violence Against Women of Color. Stanford Law Review 43(6), 1991, pp.1241-99. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/1229039?seq=1. Acesso em: 14 de ago. 2020.

GONZÁLEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, pp.223-244.

HENNING, Carlos Eduardo. Interseccionalidade e pensamento feminista: As contribuições históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença. Mediações, v. 20, n.2, jul/dez 2015, pp.97-128. Disponível em: http://www.unirio.br/institucional-1/unirio/cchs/ess/Members/vanessa.bezerra/relacoes-de-genero-no-brasil/Interseccionalidade.pdf. Acesso em: 14 ago. 2020.

MOUTINHO, Laura. Diferenças e desigualdades negociadas: raça, sexualidade e gênero em produções acadêmicas recentes. cadernos pagu (42) Campinas, SP, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, 2014, pp.201-248. ISSN 1809-4449. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0104-8333201400420201. Acesso em: 14 de ago. de 2020.

PISCITELLI, Adriana. Interseccionalidade, categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e Cultura, v.11, n.2, jul/dez, 2008, pp.263-274. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fcs/article/view/5247/4295. Acesso em: 14 de ago. de 2020.

STOLCKE, Verena. Racismo y sexualidad en la Cuba colonia. Intersecciones. Barcelona, Edicions Bellaterra, 2017.

STOLCKE, Verena. A propósito de una Antropología histórica. Quaderns-e de Institut Català d’Antropologia, n.20 (2), 2015, pp.1-3. Disponível em: https://www.raco.cat/index.php/QuadernseICA/article/view/302781. Acesso em: 14 de ago. de 2020.

STOLCKE, Verena. ¿Qué tiene que ver el género con el parentesco? Cadernos de Pesquisa, v.44, n.15, jan/mar 2014, pp.176-189.

STOLCKE, Verena. O enigma das interseções: classe, “raça”, sexo, sexualidade. A formação dos impérios transatlânticos do século XVI ao XIX. Revista Estudos Feministas, 14(1), janeiro-abril/2006, p.336.

STOLCKE, Verena. ¿Es el sexo para el género como la raza para la etnicidad? Mientras tanto, n. 48, enero-febrero 1992, pp.87-111.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2021 Julian Simões

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.