Abstract
A publicação dos números 25/26 da Revista Brasileira de História (Memória, história, historiografia. Dossiê ensino de história), órgão de nossa principal associação de historiadores, oferece, evidentemente, oportunidade, e mesmo impõe a necessidade de refletir sobre o "estado das artes" em nossa corporação. Aliás, pela temática escolhida na composição do volume, percebe-se claramente ter sido essa a intenção dos organizadores. Recentemente, outras publicações científicas (a Revista da USP; a Estudos Avançados, do IEA) têm igualmente se interessado por balanços críticos, com vários recortes. Por outro lado, nos últimos congressos da ANPUH, aumenta significativamente o número de comunicações, e avolumam-se os debates sobre historiografia. A primeira observação que se estabelece, portanto, é a de que a corporação dos historiadores passa, entre nós, por uma fase de exame de consciência. O que é, obviamente, muito salutar, pois atesta um certo aggiornamento.A Economia e Sociedade utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
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