Resumo
O artigo busca identificar e evidenciar marcas (i)materiais que a emigração em seis cidades do Vale do Rio Doce inscreve nesses territórios pelos sujeitos e grupos que migram para os Estados Unidos. Para tanto, aciona as teorias da migração internacional e as conjuga com os estudos territoriais. Também se vale da fotografia com instrumental de pesquisa e linguagem expositiva dos resultados ancorada na Semiótica como metodologia de análise das imagens. Neste artigo a série fotográfica dos utensílios domésticos é analisada, revelando a existência de marcantes aspectos que (re)configuram um território historicamente marcado pela vivencia da migração.
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