Resumo
Neste artigo tenta-se explicar o que é a “fase mágica" dentro da teoria trifásica da cultura de Gilbert Simondon, e defender que esta seria uma condição genética da criatividade e da reticulação coletiva, e neste sentido um ponto focal ainda subdimensionado do aspecto político da filosofia da técnica de Simondon. A estranha noção de que a magia poderia voltar a existir nas redes técnicas modernas é brevemente discutida a partir de algumas obras de arte.
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