Banner Portal
La importancia de la manifestación de la participación de la ciudadanía en las etapas del plan maestro y el esquema de un proyecto de diseño urbano
PDF (Español (España))

Palavras-chave

Participação cidadã
Projetos de desenho urbano
Planejamento urbano

Como Citar

Franco Muñoz, F. A. (2020). La importancia de la manifestación de la participación de la ciudadanía en las etapas del plan maestro y el esquema de un proyecto de diseño urbano. Labor E Engenho, 14, e020003. https://doi.org/10.20396/labore.v14i0.8658512

Resumo

Este artigo pretende enfatizar a importância da participação cidadã na elaboração de projetos de desenho urbano que estão sendo realizados nas cidades que compõem o ambiente urbano de hoje, destacando também a importância dessa participação em cada uma das fases apresentadas no processo de formação desses projetos de design. Para executar adequadamente um projeto de desenho urbano, é aconselhável seguir um processo metodológico, que na época é definido por cada projetista; No projeto de pesquisa, do qual este artigo foi gerado, as etapas que compõem esse processo foram definidas por meio da revisão de várias metodologias de design, foi assim que foram estabelecidas as seguintes etapas: planejamento urbano, estudos que apoiarão a desenvolvimento de projetos de design urbano, o plano diretor, o esquema, o plano urbano, o projeto executivo urbano, a implementação do projeto urbano e o monitoramento e avaliação. Duas etapas fundamentais para um projeto de design urbano que podemos apreciar neste processo são a etapa do plano diretor e a etapa do esquema de design, pois são as etapas em que você realmente começa a capturar no papel, o projeto a ser executado. , portanto, é essencial que nessas etapas se reflita a participação dos cidadãos realizada na etapa que os antecede, a etapa dos estudos que subsidiarão a elaboração de projetos de desenho urbano, uma vez que essa participação será a que Dará o apoio necessário ao plano diretor e ao esquema de projeto, para que essas etapas, de maneira eficaz, respondam aos requisitos e necessidades da população, para que, além disso, esse projeto urbano a ser executado seja aceito, cuidado e protegido por seus próximos usuários e, portanto, seja um espaço de sucesso. Nessas etapas, nas quais é necessário definir a árvore do sistema e as premissas do projeto, é essencial que as propostas, recomendações, idéias, sugestões, necessidades e requisitos, expressos pelos cidadãos por meio de sua participação, sejam refletidos nesses obras do processo de concepção, para que essa reflexão da cidadania se manifeste, por sua vez, no plano diretor e no esquema de concepção, que gerará com essa fundação um projeto urbano aceito por seus usuários, no qual produzirá uma senso de identidade e apropriação. Como resultado do uso das informações obtidas através da participação dos próximos usuários do espaço urbano a ser projetado, um plano diretor pode ser desenvolvido onde será possível apreciar adequadamente a estruturação e a organização ideal dos espaços de acordo com sua operação. e às atividades que serão desenvolvidas neles, que irão conformar o sistema do projeto em todas as suas hierarquias: sistema, subsistemas, componentes e elementos, de acordo com a árvore do sistema elaborado, neste plano diretor, também é possível apreciar algumas intenções de No projeto que será implementado nos diferentes espaços que compõem o sistema, essas intenções serão definidas nas instalações do projeto, para as quais, como já mencionado acima, as sugestões e recomendações da população também serão indispensáveis. No caso da etapa do projeto, as informações obtidas com a participação da cidadania serão consideradas, como nas etapas anteriores, para refletir adequadamente os critérios de projeto. sobre os acessos primário, secundário e de serviço, os critérios de vestibulações primárias, secundárias e terciárias e os critérios de circulação primária, secundária e terciária, além de intenções de projeto que complementam as consideradas na etapa anterior; para que, finalmente, o espaço urbano a ser gerado, apresente um projeto urbano funcional e de acordo com as expectativas dos cidadãos.

https://doi.org/10.20396/labore.v14i0.8658512
PDF (Español (España))

Referências

Acosta, A. (2010). Réquiem por un Centro Histórico: El patrimonio en ciernes en Aguascalientes. Investigación y ciencia, 50, 16-23.

Alexander, C. (1984). Participación. Diseño urbano (antología). México [MEX]: UNAM, División de Estudios de Posgrado de la Facultad de Arquitectura.

Alexander, C. (1978). Urbanismo y participación, El caso de la Universidad de Oregón. Barcelona [ESP]: Editorial Gustavo Gili.

Andrade, M. L., Akiko, O., Castañeda, G., Durán, H., Franco, R., Kitahara, T., Narváez, O., Romo, A., Rubalcaba, M. G., Takaki, T., & Tiscareño, R. (2014). Talleres de diseño urbano participativo y visualización de datos. Aguascalientes [MEX]: Universidad Autónoma de Aguascalientes.

Andrade Muñoz, J. M., Sánchez Cavazos, M. E., & Sotomayor de la Serna, M. G. (1997). El método de diseño. Aguascalientes [MEX]: Universidad Autónoma de Aguascalientes.

Bazant, J. (2008). Espacios urbanos. Historia, teoría y diseño. México [MEX]: Editorial Limusa, S.A. de C.V.

Bazant, J. (1983). Manual de criterios de diseño urbano. México [MEX]: Editorial Trillas, S.A. de C.V.

Borja, J. (2003). La ciudad es el espacio público. Espacio público y reconstrucción de ciudadanía (pp. 59-88). México [MEX]: Miguel Ángel Porrúa, librero-editor.

Borja, J., & Muxi, Z. (2001). Centros y espacios públicos como oportunidades. Revista de la facultad latinoamericana de Ciencias Sociales, 19, 115-130.

Corral y Béker, C. (2001). Lineamientos de diseño urbano. México [MEX]: Editorial Trillas, S.A. de C.V.

Cuenya, B., & Corral, M. (2011). Empresarialismo, economía del suelo y grandes proyectos urbanos: el modelo de Puerto Madero en Buenos Aires. Eure, 37 (111), 25-45.

Dieter, P. (1986). Planificación y configuración urbana. Naucalpan [MEX]: Ediciones G. Gili, S.A. de C. V.

Ducci, M. E. (2005). Introducción al Urbanismo, Conceptos Básicos. México [MEX]: Editorial Trillas, S.A. de C.V.

Franco, R., & López, C. (2006). Un proceso para el diseño urbano. Aguascalientes [MEX]: Universidad Autónoma de Aguascalientes.

Gamboa Samper, P. (2003). El sentido urbano del espacio público. Revista Bitácora Urbano Territorial, 1 (7), 13-18.

García Ramos, D. (1972). Primeros pasos en diseño urbano. México [MEX]: Publicada por la U.N.A.M.

Graizbord Sánchez, B. (1999). Planeación urbana, participación ciudadana y cambio social. Economía, Sociedad y Territorio, 2 (5), 149-161.

Hernández Sampieri, R., Fernández Collado, C., & Baptista Lucio, P. (2006). Metodología de la investigación. México [MEX]: Mc Graw Hill Interamericana Editores, S.A. de C.V.

Hernández Bonilla, M. (2007). Participación ciudadana y el rescate de la ciudad. Revista INVI, 22 (59), 13-34.

Jara, R. (1999). Jóvenes y espacios públicos. Revista Última Década, 11, 1-6.

Malca Obregoso, G. (2004). Espacio urbano para el desarrollo sostenible. Revista Urbano, 7 (10), 85, 89.

Méndez Acosta, M. E. (1993). Un método para el diseño urbano, Xalapa, Veracruz [MEX]: Artes Gráficas Graphos, S.A. de C.V.

Morgan Bal, D. (2006). Los Usuarios del Espacio Público como Protagonistas en el Paisaje Urbano. Revista de Arquitectura, 8 (1), 34-41.

Narváez Montoya, Ó. L. (2009). Aguascalientes: Algunas reflexiones sobre la definición del proyecto de ciudad. Revista Investigación y Ciencia, 19-25.

Pérez, E. (2000). Paisaje urbano en nuestras ciudades. Revista Bitácora Urbano Territorial, 4, 33-37.

Pérez H., E. (2004). Percepción del espacio público. Revista Bitácora Urbano Territorial, 1 (8), 27-3.

Presentación: SOPMA; Aguascalientes, una ciudad sustentable, consolidación del centro histórico visto desde la zona oriente de la ciudad, compartamos responsabilidades 2008-2010.

Presentación: Proyecto integral corredor turístico, ciudad tradicional (1ª fase, calle Madero), Instituto Municipal de Planeación, Presidencia Municipal de Aguascalientes, 2008-2010.

Presentación: Proyecto integral corredor turístico, ciudad tradicional (1ª fase, calle Madero), resultados de los talleres realizados los días 4 y 5 de noviembre de 2010, Instituto Municipal de Planeación, Presidencia Municipal de Aguascalientes, 2008-2010.

Ramírez Kuri, P. (2003). El espacio público: ciudad y ciudadanía. De los conceptos a los problemas de la vida pública local. Espacio público y reconstrucción de ciudadanía (pp. 31-58). México [MEX]: Miguel Ángel Porrúa, librero-editor.

Robledo Lara, H., & Eichmann Díaz, E. (1984). Diseño urbano (antología). México [MEX]: UNAM, División de Estudios de Posgrado de la Facultad de Arquitectura.

Rojas Soriano, R. (2006). Guía para realizar investigaciones sociales, México [MEX]: Plaza y Valdés, S.A. de C.V.

Schjetnan, M., Calvillo, J., & Peniche, M. (1984). Principios de Diseño Urbano / Ambiental. México [MEX]: Editorial Concepto, S.A.

Trachana, A. (2008). La evolución de la forma del espacio público. Buenos Aires [ARG]: Editorial Nobuko.

Vidal Rojas, R. A. (2007). Del medio ambiente al espacio público. Precisiones conceptuales. Revista Theoria, 16 (1), 63-76.

Vidal, T., Salas, X., Viegas, I., Esparza, D., & Padilla S. (2012). El mural de la memoria y la Rambla Ciutat d´ Asunción del Barrio de Baró de Viber (Barcelona): repensado la participación ciudadana en el diseño urbano. Athenea Digital, 12 (1), 29-53.

Víquez Abarca, R., & Leandro Rojas, M. (2006). Espacios públicos y percepción de los adolescentes urbanos. Reflexiones, 85 (1-2), 117-129.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 Labor e Engenho

Downloads

Não há dados estatísticos.