Banner Portal
The pratical speech to discursive practice: urban mobility and its sociopolitical context. Contradictions and gaps between the development and implementation planning of transport policies in Brazilian cities — the case of the Metropolitan Region of Recife (RMR)
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Urban mobility. Transport policies. Urban planning.

How to Cite

Silva Filho, N. G., & Raia Junior, A. A. (2016). The pratical speech to discursive practice: urban mobility and its sociopolitical context. Contradictions and gaps between the development and implementation planning of transport policies in Brazilian cities — the case of the Metropolitan Region of Recife (RMR). Labor E Engenho, 10(4), 369–382. https://doi.org/10.20396/labore.v10i4.8646224

Abstract

In just over six decades, the debate around the ideas that add to the concept of the same urban mobility not directly associated with the term, have acquired a very great complexity and at the same time contradictory, given the multiplicity of variables that it passes to interfere, making it the subject of a discussion that goes beyond the theoretical field. Currently, the angle of discussion of the topic directs to two aspects inherent to such ideas: I) that concerning the relevance that is intrinsic to the urban space which, in turn, is characterized as a field of discussion conducive in fostering the concept ; and II) one relative to the amplitude that is related to the historical bias from the moment in which the term gain focus; the economic bias in relation to domestic production of the country; environmental bias mainly from major world conferences on the environment; the social bias in the inclusive care and essential to the population; and finally a political bias, regarding decision making. Thus, generally the work seeks to question the ways of urban planning focused on transport in recent decades. Specifically the article takes focus on the contradictions and gaps between urban mobility and public policies, that is, it does not seem so clear, its process of preparation and implementation, to the extent that such policies do not fulfill effectively its paper, this fact brings a very high cost to essential public services, such as in the case of transport. Search it will investigate this issue using as a case study the Metropolitan Region of Recife (RMR), through a comparative approach between theoretical discourse and practice evident in the various modal shifts.

https://doi.org/10.20396/labore.v10i4.8646224
PDF (Português (Brasil))

References

A cidade refém dos automóveis. (2010, junho, 6). Jornal Diário de Pernambuco. Caderno: vida urbana, C 1, 2, 3, 4. Recife, PE, Brasil.

A derrota coletiva na guerra por espaço. (2010, junho, 9). Jornal Diário de Pernambuco. Caderno: vida urbana, C4. Recife, PE, Brasil.

Araújo, A. M. (2003). O uso do transporte de pequeno porte por vans como estratégia de redução de emissão de dióxido de carbono (CO2). In S. K. Ribeiro (Coord.) Transporte mais limpo. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ.

ASSOCIAÇÃO Nacional de Transportes Públicos. (2011). Sistemas de informações da mobilidade urbana: relatório geral. Disponível em: http://portal1.antp.net/site/simob/Lists/rltgrl09/rltgrl09menu.aspx

Acesso em outubro 2011.

BANCO MUNDIAL. (2002). Cities on the Move: A World Bank Urban Transport Strategy Review. Washington, 2002.

BRASIL, Ministério das Cidades. (2005). Estatuto da Mobilidade. Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana.

BRASIL, Ministério das Cidades. (2006). Brasil Acessível. Construindo a cidade. In Programa Brasileiro de Acessibilidade Urbana (v. 2). Brasília: Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana.

BRASIL, Ministério das Cidades. (2006). Mobilidade e desenvolvimento urbano / Ministério das Cidades, Secretaria de Transporte e da Mobilidade Urbana. Brasília: Ministério das Cidades. (Gestão integrada da mobilidade urbana).

BRASIL. (2012). LEI n. 12.587, de janeiro de 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12587.htm – Acesso em 05 fevereiro 2012.

BRASILEIRO, A. F. D. (2002, setembro). Pensando o transporte do futuro [Entrevista concedida a Associação dos Servidores de EMTU – ASSEMTU]. Recife: ASSEMTU.

BICALHO, M. P. (2010, 2º quadrimestre). Os desafios da mobilidade urbana para o século XXI. Revista dos Transportes Públicos, Ano 32. [ANTP].

CÂMARA, P., BRAGA, M. G. C., & SANTOS, R. (2000). A promoção de transporte “ativo”: sua relevância e medidas utilizadas em países europeus. Anais do Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes. Gramado, RS, Brasil, 14. [ANPET].

Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Disponível em: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/1422710/artigo-30-inciso-v-da-constituicao-federal#topicos-jurisprudencia – Acesso em 22 outubro 2011.

DEDECCA, C. S., TROVÃO, J. B. M., & SOUZA, L. F. (2014, março). Desenvolvimento e equidade. Desafios do crescimen-to brasileiro. Novos estudos. CEBRAP n. 98 (São Paulo).

FERRAZ, A. C. C. P., & TORRES, I. G. E. (2004). Transporte público urbano. São Carlos: Rima.

FRANCISCONI, J. G., & SOUZA, M. A. A. (1976). Política nacional de desenvolvimento urbano: estudos e proposições alternativas (Série Estudos para o Planejamento, n. 15). Brasília: IPEA.

GOMIDE, A. A. (2003, julho). Transporte urbano e inclusão social: elementos para as políticas públicas (Textos para discussão, n. 960). Brasília: IPEA.

GOMIDE, A. A. (2008). Agenda governamental e o processo de políticas públicas: o projeto de lei de diretrizes da política nacional de mobilidade urbana (Textos para discussão, n. 1334). Brasília: IPEA.

GONDIM, M. F. (2011). Transporte não motorizado na legislação urbana no Brasil, Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE, Programa de Pós-graduação em Engenharia de Transporte). Rio de Janeiro, RJ, Brasil. http://www.det.ufc.br

GOTTDIENER, M. (1997). A produção social do espaço urbano (2a. ed.). São Paulo: Ed. Universitária.

Grande Recife Consórcio de Transportes. Disponível em: http://www.granderecife.pe.gov.br/principal.asp – Acesso em 15 janeiro 2015.

HAEFELE, E. T. (1973). Transporte e objetivos nacionais (Noel G., Trad.). Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. (2011). Infraestrutura social e urbana no Brasil: subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas (Série Eixos do Desenvolvimento Brasileiro: A Mobilidade Urbana no Brasil. Comunicados IPEA, n. 94). Brasília, IPEA.

MACÁRIO, M. R. M. R. (2003). Integration in urban mobility systems: quality upgrading or competition blockade? Lisboa: Instituto Superior Técnico.

MAIA, M. L. A. (2010, junho, 10). A Pós-graduação e o desafio das metrópoles. Brasília: Coordenação de Aperfei-çoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

MARICATO, E. (n. d.). Copa: Paixão, Negócio e Esporte [Vídeo]. Disponível em : http://www.youtube.com/watch?v=Ctadh7ehMQo&feature=related – Acesso em 16 dezembro 2012.

LIMA NETO, O. L. (Org.). (2001). Transportes no Brasil: histórias e reflexões (Empresa Brasileira de Transportes / GEIPOT). Recife: Ed. Universitária da UFPE.

LIMA NETO, O. L. (2010, junho). [Entrevista concedida no contexto de uma série de entrevistas feitas com especialistas sobre os problemas ligados a infraestrutura e modais motorizados e não motorizados na RMR]. Jornal Diário de Pernambuco, Caderno Vida Urbana.

OLIVEN, R. G. (1984). Urbanização e mudança social no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes.

OWEN, W. (1971). Caos motorizado (Mário B. P., Trad.). Rio de Janeiro: Bloch.

PINTO, V. P. (2011). Ainda sobre os desafios da mobilidade urbana para 2011. Revista dos Transportes Públicos, Ano 33, 3º quadrimestre 2010. [ANTP].

PIRES, A. B. (2008). A ANTP e os últimos 30 anos de problemas urbanos. Revista dos Transportes Públicos, Ano 30, 1° trimestre 2008. [ANTP].

PIRES, A. B. (2009). Por novos padrões de cidadania e urbanidade. Revista dos transportes públicos. Revista dos Transportes Públicos, Ano 32, 3° quadrimestre 2009. [ANTP].

Prefeitura da Cidade do Recife. (1979). Lei n. 14110, de 1979. Plano de Desenvolvimento do Recife.

RAIA, A. A., Jr. (2000). Acessibilidade e mobilidade na estimativa de um índice de potencial de viagens utilizando redes neurais artificiais e sistemas de informações geográficas. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo (EESC-USP), São Carlos, SP, Brasil.

RIBEIRO, S. K. et al. (2003). Transporte mais limpo. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE-UFRJ).

Santos, O. A., Jr. (2007). Cidade cidadania e planejamento urbano: perspectiva da reforma urbana. In S. Feldman, & A. Fernandes (Orgs.). O urbano e o regional no Brasil contemporâneo mutações, tensões e desafios. Salvador: EDUFBA.

SANTOS, M. (1982). Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec.

SANTOS, M. (1985). Espaço e Método. São Paulo: Nobel.

SANTOS, M. (1993). A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec.

SANTOS, M. (1994). Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Hucitec.

Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana. (2005). Mobilidade. Disponível em: http://www.cidades.gov.br/index.php?option=com_content&view=section&layout=blog&id=8&Itemid=65 Acesso em 02 dezembro 2011.

SILVA FILHO, N. G. (2010). Os impactos das políticas de transporte na mobilidade urbana: (O caso do Recife). Anais do Simpósio Sergipano de Geografia Contemporânea: recursos naturais, sustentabilidade e apropriação do espaço. Aracaju, SE, Brasil, 1.

SOUZA, E. B. de (1992). As políticas federais de desenvolvimento urbano no biênio 1989/1990 (Texto para Discussão, n. 282). Brasília: IPEA.

Vasconcellos, E. A. (2000). Transporte urbano nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo: Editoras Unidas.

VASCONCELLOS, E. A., & MENDONÇA, A. (2010). Política Nacional de Transporte Público no Brasil: organização e implantação de corredores de ônibus. Revista dos Transportes Públicos, Ano 33, 3º quadrimestre 2010. [ANTP].

VILLAÇA, F. (1999). Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In DEAK, C., & Schiffer, S. R. (Orgs.). O processo de urbanização do Brasil. São Paulo: Fupam, Edusp.

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.