Banner Portal
Comparative morphological analysis: the network of the villages of Itapeva, Apiaí and Itapetininga founded in the territory of São Paulo under the government of Morgado de Mateus
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Elevations of villages
cologne city
urban morphology
city planning.

How to Cite

Guedes, C. J., & Salgado, I. (2017). Comparative morphological analysis: the network of the villages of Itapeva, Apiaí and Itapetininga founded in the territory of São Paulo under the government of Morgado de Mateus. Labor E Engenho, 11(3), 296–312. https://doi.org/10.20396/labore.v11i3.8648841

Abstract

This work investigates the urban ideals in the process of elevation of some freguesias to the village in the colonial age, with the case study of freguesias from the term of Sorocaba, elevated in village at the government of Morgado de Mateus (1765-1775): Itapeva da Faxina (1769), Itapetininga (1771) and Apiaí (1771). They were located in the southern part of the Colony, on a commercial route between Sorocaba and Curitiba. The method used includes comparative analysis of urban forms at the foundation of the villages, reconstructing the practices and discourses involved in the elevations with the current historical centers, trying to verify the maintenances and ruptures of the idealized formal models of the city through their built spaces. For this purpose, documents of the São Paulo government of the period were used as primary sources, photographs and software for interpreting historical cartography with the current satellite image resources, spatializing the different configurations of these urban centers, in the past and present.

https://doi.org/10.20396/labore.v11i3.8648841
PDF (Português (Brasil))

References

Araújo, S. A. C (2006). Arqueologia de Itapeva, SP: contribuição a formação de políticas públicas para gestão patrimonial. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, Museu de Etnologia e Arqueologia. São Paulo, SP, Brasil.

Araújo, R. M. et al. (2017). Heritage of Portuguese Influence Portal. Recuperado de: http://www.hpip.org/Default/en/Homepage.

Bellotto, H. L. (2007). Autoridade e conflito no Brasil colonial: o governo do Morgado de Mateus em São Paulo. São Paulo: Conselho Estadual de Artes e Ciências Humanas.

Bonadio, G. (1984). O Tropeirismo e a formação do Brasil. Sorocaba: Academia Sorocabana de Letras; Fundação Ubaldino do Amaral.

Bueno, B. P. S. (2009). Dilatação dos confins: caminhos, vilas e cidades na formação da Capitania de São Paulo (1532-1822). Anais do Museu Paulista, 17 (2), São Paulo, pp. 251-294.

Derntl, M. F. (2010). Método e arte: criação urbana e organização territorial na capitania de São Paulo, 1765-1811. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, São Paulo, SP, Brasil.

Luz, R. C. (1996) Santo Antonio das Minas de Apiahy. Apiaí. Recuperado de: www.bibliotecadigital.gpme.org.br/bd/wp-content/uploads/eco/.../bd-gpme-0091.pdf

Marx, M. (1991). Cidade no Brasil, terra de quem? São Paulo: Nobel, 1991.

Reis, N. G. (1968). Contribuição ao estudo da evolução Urbana no Brasil (1500-1720). São Paulo: Edusp.

Reis, N. G. (2000). Imagens de Vilas e Cidades do Brasil Colonial (colaboradores Beatriz Piccolotto Siqueira Bueno, Paulo Júlio Valentim Bruna). São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; Fapesp.

Reis, N. G. (2013). As minas de ouro e a formação das Capitanias do Sul. São Paulo: Via das Artes.

Salgado, I., & Pereira, R. B. (2014). A formação de núcleos urbanos no Brasil Colônia: procedimentos para elevar freguesias a vilas na Capitania de São Paulo na segunda metade do século XVIII. In Congresso Europeu de História Urbana, Lisboa: Anais.

Salgado, I. (2008). Fundação de freguesias, elevação de vilas e fortificação de praças na capitania de São Paulo (1765-1775): A gestão restauradora do Morgado de Mateus. Notícia Bibliográfica e Histórica, 202, pp. 15-37. PUC-Campinas.

Sampaio, T. F. (1886). Relatório apresentado ao Dr. Pedro Vicente de Azevedo, Presidente da Província de São Paulo em 1886, referente à exploração dos rios Itapetininga e Paranapanema. São Paulo: Comissão Geográfica e Geológica da Província de São Paulo, p.1.

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.