Abstract
In this article we analyze the policies that, between 1944 and 1988, aimed to multiply and strengthen the connections between Macapá and other urban centers of the extreme-northern Brazil. From reading sources such as newspapers, government reports, census and others, it was possible to infer that despite the speech of enhancement of roads over the rivers, they remained important socioeconomic connectors, enabling not only the traffic of government vessels, but also of “regatões”, which in this period accounted for much of the supply of Amapá capital. We highlight the permanent precarious state of local roads, as well as the failure of the land and river transportation provided by the government
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