Banner Portal
Healthy cities, movement integrating urban planning and health: an analysis of the main faces in Portugal and Brazil
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Urban Planning. Health. Healthy City. Portuguese Network of Healthy Municipalities. SODA.

How to Cite

Tajra, S. F., & Vianna, P. C. (2018). Healthy cities, movement integrating urban planning and health: an analysis of the main faces in Portugal and Brazil. Labor E Engenho, 12(4), 495–508. https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8653765

Abstract

This article aims to contribute to the studies that perceive that the understanding of health in its expanded conception is a way to integrate Health and Urban Planning, as proposed by the WHO Healthy Cities Program. It performs a comparative analysis between the confrontations for the implantation of the program in Brazilian experiences and in the Portuguese Network of Healthy Municipalities (RPMS), structured more than 20 years ago. The methodology used to structure the research problem was Problem Structuring Methods - PSM, more specifically the construction of cognitive maps guided by the Strategic Options Development and Analysis (SODA) method. The SODA cognitive map was developed from interviews with RPMS actors and the survey of the national experiences was carried out by the non - systematic review of the literature, based on academic articles that reported the problems for the implantation of the program in Brazilian municipalities. Three clusters of constructs were identified that were organized in clusters: knowledge, governance and socio-spatial conditions for a healthy life. It was observed with this study that the confrontations for the implementation of the program observed in Portugal were also observed in Brazil, although the time and the consolidation of the program in the form of a network have provided advances in coping strategies in Portuguese cities in comparison to Brazilian cities. It was also possible to verify that the Health Cities Program can be used as a strategy to integrate Urban Planning and Health.

https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8653765
PDF (Português (Brasil))

References

Adriano, J. R. et al. (2000) A construção de Cidades Saudáveis: uma estratégia viável para a melhoria da qualidade de vida? – Ciência e Saúde Coletiva. 5. p. 53-62. Rio de Janeiro.

Acselrad, H. (1999). Discursos da Sustentabilidade Urbana. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, n. 1/ maio (pp. 79-89).

Barton, H., & Grant, M. (2013). Urban Planning for Healthy Cities. Journal of Urban Health, 90(1), pp 129–141. Recuperado de: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22714703.

Bazolli, J. A. (2009). Legislação Urbanística e Ambiental Brasileira. Dimensiones Jurídicas de las Políticas de Suelo. Lincoln Institute of Land Policy.

BRASIL (1998). Constituição da República Federativa do Brasil de 1998. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Buss, P. M., & Pellegrini, A. (2007). A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17 (1):77-93.

Campos, A. M. (1990). Accountability: quando poderemos traduzi-la para o português. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro, RJ.

Carvalho, A. I., & Buss, P. M. (2008). Determinantes Sociais na Saúde, na doença e na intervenção. In: L. Giovanella L., S. Escorel, L.V. Lobato, A.I. Carvalho, & J.C. Noronha (orgs.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Eden, C. (1998). Cognitive Mapping. European Journal of Operational Research, 36, pp. 1-13.

Freire, M. S. M, Salles, R. P. S., & Sá, R. M. P. F. (2016). Mapeando iniciativas territoriais saudáveis, suas características e evidências de efetividade. Ciênc. saúde coletiva [online] 21(6), pp.1757-1766. ISSN 1413-8123. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015216.08172016.

Freitag, B. (2012). Teorias da cidade. Campinas: Papirus Editora.

Georgiou, I. (2010) Cognitive mapping and strategic options development and analysis (SODA). In: WILEY Encyclopedia of Operations Research and Management Science: John Wiley e Sons.

Gunn, P. O. M. (2002). A ascenção dos engenheiros e seus diálogos e confrontos com os médicos no urbanismo sanitário em São Paulo . Anais . Salvador: [s.n.].

Hall, P. (2013). Cidades do Amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva.

Kelly, G. A. (1955). Psychology of personal constructs: a theory of personality. New York: Norton.

Lacerda, N. (2013). O campo do Planejamento Urbano e Regional – da multidisciplinaridade à transdisciplinaridade. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 15(1), pp 77-93.

Leeuw, E. (2012). Do Healthy Cities Work? A Logic of Method for Assessing Impact and Outcome of Healthy Cities. Journal of Urban Health [1099-3460] Leeuw, Evelyne, 89(2). pp. 217-231.

Leite, C. (2012). Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Porto Alegre: Bookman.

Lima, N. T.; Hochman, G. (1996). Condenado pela ração, absolvido pela medicina: o Brasil descoberto pelo movimento sanitarista da primeira república. In: M.C. Maio, & R.V. Santos. Raça, Ciência e Sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, CCBB.

Mendes R. (2000). Cidades Saudáveis no Brasil e os processos participativos: os casos de Jundiaí e Maceió. Tese de doutorado, Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.

Mendes, R., Bógus, C. M., & Akerman, M. (2004). Agendas urbanas intersetoriais em quatro cidades de São Paulo. Saúde e Sociedade, 13(1) São Paulo, jan./abr.

Morin, E. (2015). Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulinas.

OMS, Organização Mundial de Saúde (1995). Relatório “Veinte passos para desarrolar um proyecto ciudades saludables”. 2ª. Ed. Oficina Nacional para a Europa. Recuperado de: http://www.redconsalud.info/img/cnt/File/Otros%20documentos/PASOS%20PROYECTO%20CIUDAD%20SALUDABLE.pdf. Acesso 08.ago 2016.

Rede Portuguesa de Municípios Saudáveis. Recuperado de: http://redemunicipiossaudaveis.com/index.php/pt. Acesso: 08.out.2018.

Santana, P. (2014). Introdução à Geografia da Saúde – Território, Saúde e Bem-Estar. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.

Santana, P. (2007). A cidade e a saúde. Coimbra: Edições Almedina.

Santos, M.H.C. (1997). Governabilidade, Governança e Democracia: Criação da Capacidade Governativa e Relações Executivo-Legislativo no Brasil Pós-Constituinte. DADOS – Revista de Ciências Sociais 1997; 40(3):335-376. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0011-52581997000300003.

Sperandio, A. M. G., Correa, C. R. S., Serrano, M. M., & Rangel, H. A. (2004). Caminho para a construção coletiva de ambientes Saudáveis – São Paulo, Brasil. Rev. Ciênc. Saúde Coletiva, 9(3), pp. 643-654.

Sperandio, A. M. G., Veríssimo, L. C. G., & Palácios, A. R. O. P. (2011). Processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis integradas em Rede: a Experiência de Maringá-PR. Revista Intellectus 7(15).

Westphal, M. F. (2000). Movimento Cidades/Municípios Saudáveis: um compromisso com a qualidade de vida. Ciênc. saúde coletiva [online]. 5(1), pp. 39-51 Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000100005&lng=en&nrm=iso.

Westphal, M. F., & Oliveira, S. C. (2015). Cidades Saudáveis: uma forma de abordagem ou uma estratégia de saúde urbana? Revista USP, São Paulo, 107, pp. 91-102.

WHO, World Health Organization (1986). Carta de Ottawa, pp. 11-18. In: Ministério da Saúde/Fiocruz. Promoção da Saúde: Cartas de Ottawa, Adelaide, Sundsvall e Santa Fé de Bogotá. Ministérios da Saúde/ IEC, Brasília.

WHO, World Health Organization (1998). Health promotion glossary. Health Promotion International (Vol. 1). Geneve: WHO Recuperado de: http://www.who.int/healthy_settings/types/cities/en/.

WHO, World Health Organization. (2015). National Healthy Cities Network in the WHO European Region. Recuperado de: http://www.euro.who.int/en/health-topics/environment-and-health/urban-health/publications/2015/national-healthy-cities-networks-in-the-who-european-region.-promoting-health-and-well-being-throughout-europe-2015.

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.