Banner Portal
Urban settings and self-construction: inserting in the healthy city
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Urban Settlements. Self-construction. Healthy City.

How to Cite

Rosa, A. A. C., & Victorio, E. R. (2018). Urban settings and self-construction: inserting in the healthy city. Labor E Engenho, 12(4), 540–551. https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8653776

Abstract

The accelerated urbanization in large centers often does not follow ideal growth guidelines, causing serious problems of environmental degradation and great losses in the quality of life of the population. To understand the urban space within the relationship of irregular settlements and self-construction of large cities, you need to be aware of numerous issues, among them, the emergence of favelas that represent a failure of public power. In the first consequences of the occupation of space, one can perceive that due to accelerated urbanization, cities are influenced by every complex of urban structure, especially in more precarious areas. However, in regards to the daily life of the communities, as well as the appreciation of the residents 'and slums' points of view, looks at these places should not come as a problem, but especially as a challenge. It is believed that the establishment of urban design principles that take into account "seeing" these residents as protagonists, where there is rather the problem of precarious housing, however one can face this challenge and then propose solutions to well-established places, in quality of life, where the legacy is much greater. As a proposal for interdisciplinary intervention, these urban spaces can reduce the impact on the most vulnerable areas and, consequently, transform the infrastructure improving the environment in general in the insertion of the healthy city.

https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8653776
PDF (Português (Brasil))

References

Andrade, H. (2005) O clima urbano – natureza, escalas de análise e aplicabilidade. Finisterra, XL, 80, pp. 67-91.

Brasil (2008). Lei n.º 11.888 de 24 de dezembro de 2008. Assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social e altera a Lei n.º11.124, de 16 de junho de 2005. Brasília, DF.

Braga, R. (2012). Mudanças climáticas e planejamento urbano: uma análise do Estatuto da Cidade. In: VI Encontro Nacional da Anppas, Belém, PA.

França, E. (2018). Os planejadores urbanos e a periferia. Estadão, Esquina, Planejamento, São Paulo.

Franco Netto, G., Drumond, I., & Vasconcelos, N. (2010).Meio ambiente e promoção da saúde: aspectos essenciais para a elaboração das políticas públicas. In: A.M.G. Sperandio, D.G. Machin, & M.A.B. Fortunato (orgs.). Políticas integradas em rede e a construção de espaços saudáveis: boas práticas para a iniciativa do rostos, vozes e lugares. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde.

Gehl, J. (2015). Cidades para pessoas. 3 ed. São Paulo: Perspectiva.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2011). Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário. Rio de Janeiro.

Labaki, L. C., & Kowaltowski, Doris C C K. (1995) Projetos padrão de conjuntos habitacionais de Campinas e seu conforto térmico: análise de possíveis melhorias. In: Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ENTAC 95, 1995, Rio de Janeiro, RJ. ENTAC 95, Anais. Rio de Janeiro, RJ: ANTAC, 2, pp. 593-598.

Labaki, L. C., & Kowaltowski, Doris C C K. (1998). Bioclimatic and Vernacular Design in Urban Settlements of Brazil. Building and Environment, 33(1), pp. 63-77.

Maricato, E. (2002). As ideias fora do lugar e o lugar fora das ideias: planejamento urbano. In: Arantes, O.; Vainer, C.; Maricato, E. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

Martins, R. D., & Ferreira, L. C. (2010) Oportunidades e barreiras para políticas locais e subnacionais de enfrentamentos das mudanças climáticas em áreas urbanas: evidências de diferentes contextos. Ambiente & Sociedade, Campinas, 13(2), pp. 223-242, jul-dez.

Mendonça, F., & Monteiro, C. A. F. (2003) Clima urbano. São Paulo: Contexto, 192p.

Moysés, S. T., Krempel, M. C., & Moysés, S. J. (2010) Intersetorialidade: estratégia para a construção de uma cidade saudável. A experiência de Curitiba. In: A.M.G. Sperandio, D.G. Machin, & M.A.B. Fortunato (orgs.). Políticas integradas em rede e a construção de espaços saudáveis: boas práticas para a iniciativa do rostos, vozes e lugares. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde.

Paoli, D. D., & Pina, S. A. M. G. (2008). Desenho Urbano nas áreas habitacionais: uma metodologia de análise conceitual. In: 7o. Seminário Internacional Espaço Sustentável — Inovações em Edifícios e Cidades. NUTAU 2008, FUPAM, FAU-USP, 2008. São Paulo, SP, Brasil.

Pina, S. A. M. G. et al. (2002). Ação e cooperação na questão da habitação social em área de interesse ambiental. In: IX Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído – ENTAC 2002, Foz do Iguaçu, PR, Anais, 7 – 10 maio 2002. pp. 799-808.

Romero, M. A. B. (2000). Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto Editores Associados Ltda., 128 p.

Rosa, A. A. C. (2017) Conforto ambiental em espaços urbanos abertos: sua correlação com o planejamento de cidades. ISSN 1679-8902 Revista Intellectus. Jaguariúna, 1(38), pp. 45-56.

Saldiva, P. (2018). Vida urbana e saúde: os desafios dos habitantes das metrópoles. São Paulo: Contexto.

Santos, M. (2012). Pensando o espaço do homem. 5a. ed. São Paulo: Edusp.

Vigliecca, H. (2012). Áreas urbanas críticas. Revista Monolito. São Paulo, 7, pp. 92-95, fev/mar. Bimestral. ISSN 2179-748X.

Villaça, F. (2012). Reflexões sobre as cidades brasileiras. São Paulo: Studio Nobel.

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.