Banner Portal
Connections between Urban Planning and Healthy City
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Urban planning. Potentially healthy city. Social participation.

How to Cite

Sperandio, A. M. G., Moreira, R. N., & Bernardino, F. (2018). Connections between Urban Planning and Healthy City. Labor E Engenho, 12(4), 482–494. https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8654239

Abstract

A city to be healthy should consider the history, future generations, local potentialities and needs through the valorization of social participation for the development of intersectoral strategies promoted by urban planning aiming at improving the inhabitant’s quality of life. Through a qualitative and descriptive research, it was possible to realize a methodological course in the potentially healthy city of Conchal, in São Paulo, proposed by the discipline of Urban Planning as a Promoter of the Healthy City of FEC/UNICAMP, in order to know a community garden, a health gym and a recycling center to develop an essay on principles, values and impacts for the planning of such cities. The research enabled to identify through the evidence and effectiveness of these projects, the well-being and happiness of the community. Therefore, it concludes with this case study that the sense of belonging, strengthening of social participation, inclusive public policies, governance, interdisciplinary and intersectoral actions and equity, are significant factors for the promotion of healthy cities.

https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8654239
PDF (Português (Brasil))

References

Barten, F., Akerman, M., Becker, D. et al. (2011). Rights, Knowledge, and Governance for Improved Health Equity in Urban Settings. Journal of Urban Health: Bulletin of the New York Academy of Medicine, Vol. 88, No. 5.

Brandão, I. R. (2010). Na Trilha do Município Saudável. In: A.M.G. Sperandio, D.G. Machín, & M.A.B. Fortunato (orgs.), Políticas Integradas em Rede e Construção de Espaços Saudáveis: Boas Práticas para a Iniciativa dos Rostos, Vozes e Lugares (pp. 31-57). Brasília: OPAS – Organização Pan-Americana da Saúde.

Brasil. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os art. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Diário Oficial da União, jul. 2001.

Brasil. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspon-dentes e dá outras providências. Brasília, set. 1990.

Brasil. Portaria nº 2.446, de 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/index.php/legislacoes/gabinete-do-ministro/1049-2446. Acesso em 25 nov. 2018.

Certeau, M. (1998). A invenção do cotidiano – artes de fazer. Petrópolis: Editora Vozes.

Conchal. Lei complementar n.º 157 de 10 de outubro de 2006. Dispõe sobre o Plano Diretor Estratégico do Município de Conchal, SP – PDEC e dá outras providências. Recuperado de: http://www.conchal.sp.gov.br/source/orgaos/planejamento/planoDiretor.

Corbrun, J. (2017). Equitable and Healthy City Planning: Towards Healthy Urban Governance In the Century of the City. In: E. de Leeuw & J. Simos (editores). Healthy Cities: The Theory, Policy, and Practice of Value-Based Urban Planning. Springer.

IPEA (2015). Desenvolvimento de metodologia de avaliação pós-ocupação em unidades habitacionais na cidade de Uberlândia, pertencentes à primeira fase do MCMV, enfocando aspectos funcionais, comportamentais e ambientais. Governo Federal, Rio de Janeiro. Recuperado de: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/7477/1/RP_Desenvolvimento_2015.pdf.

Leeuw, E. de, & Green, G. (2017). The Logic of Method for Evaluating Healthy Cities. In: E. de Leeuw, & J. Simos (editores), Healthy Cities: The Theory, Policy, and Practice of Value-Based Urban Planning. Springer.

Lopes, A. A. (2000). Medicina Baseada em Evidências: a arte de aplicar o conhecimento científico na prática clínica. Rev Ass Med Brasil, 46(3): 285-8. Recuperado de: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ramb/v46n3/3089.pdf.

RMPS — Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis, Recuperado de: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=167:rede-de-municipios-potencialmente-saudaveisrmps&Itemid=875.

Robinson, J. (2016). Thinking cities through elsewhere: Comparative tactics for a more global urban studies. Progress in Human Geography, 40 (1) pp. 3-29. Recuperado de: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0309132515598025.

Robinson, J. (2016). Ciudades en un mundo de ciudades: el gesto comparativo Andamios. Revista de Investigación Social, 13(32), septiembre-diciembre, pp. 163-210 Universidad Autónoma de la Ciudad de México Distrito Federal, México. Recuperado de: https://www.redalyc.org/pdf/628/62847468008.pdf.

Robinson, J. (2018). Comparando a mobilidade das políticas públicas: processos de urbanização, instâncias repetidas e topologias. Recuperado de: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/74660/71501.

Sperandio, A.M.G. (2018). Direito à cidade saudável: estratégias convergentes de promoção da saúde e planejamento urbano. Revista Intellectus, 45(1).

Sperandio, A. M. G., Francisco Filho, L. L., Guarnieri, et al. (2016). A interdisciplinaridade e o desenvolvimento de uma cidade saudável. In: Anais PLURIS, 2016. Maceió, AL, Brasil.

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.