Banner Portal
Evidence of participatory methods for healthy city urban planning
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Urban planning
Healthy city
Health promotion
Evidence.

How to Cite

Ana Maria Girotti, Bloes, R. B., & Lin, P. S. L. (2019). Evidence of participatory methods for healthy city urban planning. Labor E Engenho, 13, e019024. https://doi.org/10.20396/labore.v13i0.8657594

Abstract

Studying and researching the principles, values and characteristics of a healthy city is a process that demands immersion. It is necessary an understanding of what is healthy or to follow an investigative path of what could be the opposite of it, in order to clarify the definition and to approach the complexity of the concept of health. Noting that the urban environment is of considerable multiplicity, the various instances  that make up the healthy city can be analyzed simultaneously. This article aims to point out participatory methods and their respective evidence to support the decision-making of public managers, in their daily accomplishments, for the development of a healthy city. The methodology for such an appointment was based on bibliographic reviews in relation to the themes, in-depth reading of the documents generated in the cities, after the development of projects with academy, public management and community performance, dialogues of the technical visits made in the cities and photographic records. As a result, LABINUR / FEC / UNICAMP, through the monitoring of experiences, has obtained elements for the formulation of an Evidence-Based Urban Planning methodology for the Healthy City that can be indicated to public managers in order to relate the ideal choice of initiatives to be implemented and bring social participation to the decision-making process. It was concluded that monitoring participatory methods allows the approach to the social reality experienced in micro spaces and identify evidence that may be significant in the process of building public policies for the healthy city.

https://doi.org/10.20396/labore.v13i0.8657594
PDF (Português (Brasil))

References

Atallah, A. N. (2018). Medicina baseada em evidências. Revista Diagnóstico & Tratamento, 23, ed. 2, pp. 43-44, 2018. São Paulo. ISSN 1413-9979.

Barten, F., Akerman, M., Becker, D., Friel, S., Hancock, T., Mwatsama, M., Rice, M., Sheuya, S., & Stern, R. (2011). Rights, Knowledge, and Governance for Improved Health Equity in Urban Settings. Journal of urban health: Bulletin of the New York Academy of Medicine, 88 (5), pp. 896-905. https://doi.org/10.1007/s11524-011-9608-z.

Corburn, J. (2017). Equitable and Healthy City Planning: Towards Healthy Urban Governance in the Century of the City. In: DE LEEUW, E. & SIMOS, J. Healthy Cities. New York: Springer.

De Leeuw, E. (2017). From Urban Projects to Healthy City Policies. In: DE LEEUW, E. & SIMOS, J. Healthy Cities. New York: Springer.

Domhardt, K. S. (2012). The garden city idea in the CIAM discourse on urbanism: a path to comprehensive planning. Planning Perspectives, 27 (2), pp.173-197, DOI: 10.1080/02665433.2012.646768.

El Dib, R. P. (2007). Como praticar a medicina baseada em evidências. Jornal Vascular Brasileiro, 6 (1), pp.1-4. https://dx.doi.org/10.1590/S1677-54492007000100001.

Freire, M. S. M., Salles, R. P. D., & Franco de Sá, R. M. P. (2016). Mapeando iniciativas territoriais saudáveis, suas características e evidências de efetividade. Ciência & Saúde Coletiva, 21 (6), pp. 1757-1766. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015216.08172016.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2019). População estimada. IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2019. Cidades e Estados. Recuperado em 07 março, 2019, de https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/conchal.html?.

Lei n. 1761, de 24 de setembro de 2010. Instituiu o programa de Políticas Públicas Saudáveis no Município de Conchal,. Recuperado em 04 de março de 2019, de https://consulta.siscam.com.br/camaraconchal/arquivo?Id=3000.

Lei n. 10.257, de 10 de julho de 2001, Estatuto da Cidade e Legislação Correlata (2001). Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas. Recuperado em 04 de março de 2019, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LEIS_2001/L10257.htm.

Lopes, A. A. (2000). Medicina Baseada em Evidências: a arte de aplicar o conhecimento científico na prática clínica. Revista da Associação Médica Brasileira, 46 (3), pp. 285-288. https://dx.doi.org/10.1590/S0104-42302000000300015.

Ministério da Saúde (2002). As Cartas da Promoção da Saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Projeto Promoção da Saúde. Brasília : Ministério da Saúde.

Política Nacional de Promoção da Saúde, Revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006 (2014). Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Brasília. Recuperado em 04 de março de 2019 de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnps_revisao_portaria_687.pdf.

Prefeitura Municipal de Conchal (2018). Ata Reunião Horta Comunitária de 25 de janeiro de 2018. Conchal: Departamento de Saúde da Prefeitura Municipal de Conchal.

Rheingantz, P. A., Azevedo, G. A., Brasileiro, A., Alcantara, D. & Queiroz, M. (2009). Observando a qualidade do lugar: procedimentos para a avaliação pós-ocupação. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Rogers, R. G., & Gumuchdjiam, P. (2001). Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili Brasil.

Snowden, D., & Boone, M. (2007). A Leader's Framework for Decision Making. Harvard business review. 85. 68-76, 149. ISSN: 0017-8012.

Sperandio, A. M. G. (2010). A promoção da saúde construída em rede (pp. 19-21). In : Sperandio, A. M. G., Machin, D. G., & Fortunato, M. A. B. (Orgs.), Políticas Integradas em Rede e a Construção de Espaços Saudáveis: boas práticas para a Iniciativa do Rostos, Vozes e Lugares. Brasília: Organização Pan Americana da Saúde.

Sperandio, A. M. G., Francisco Filho, L. L., Favero, E., Ribeiro, M. M., & Manfrinato, T. (2015). Ocupação de vazio urbano como promotor do planejamento para cidade saudável. PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção, 6 (3), pp. 205-215. https://doi.org/10.20396/parc.v6i3.8635018.

Sperandio, A. M. G., Malek-Zadeh, M. U., Arêas, J. L. de S., & Francisco Filho, L. L. (2019). Mapa dos desejos locais como uma ferramenta para promoção do diálogo e do desenvolvimento de cidades saudáveis. PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção, 10, e019002. https://doi.org/10.20396/parc.v10i0.8652312.

Sperandio, A. M. G., Moreira, R. N., & Bernardino, F. (2018). Conexões entre o planejamento urbano e a cidade saudável. Labor & Engenho, 12(4), pp. 482-494. https://doi.org/10.20396/labore.v12i4.8654239.

Sperandio, A. M. G., Rosa, A. A. C., & Carvalho, B. G. (2017). Reverberação Política e Educativa para Cidade Saudável. Cadernos de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 17 (2), p. 26. DOI 10.5935/cadernosarquitetura.v17n2p26-51.

Streck, D. R. (2016). Metodologias participativas de pesquisa e educação popular: reflexões sobre critérios de qualidade. Interface — Comunicação, Saúde, Educação, 20(58), 537-547. Epub March 01, 2016.https://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0443.

Weiss, M. C. (2017). Os desafios a gestão das cidades: uma chamada para a ação em tempos de emergência das cidades inteligentes no Brasil. Direito da Cidade, 9 (2), pp. 788-824. [s. l.]. DOI: 10.12957/rdc.2017.27493.

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.