Banner Portal
Dynamics of land use and occupation in the hydrographic basin of Fruteiras river, State of Espírito Santo, Brazil
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Geoprocessing
Environmental Impacts
Mitigation
Environmental monitoring
Territorial Planning

How to Cite

Fiorese, C. H. U. . (2021). Dynamics of land use and occupation in the hydrographic basin of Fruteiras river, State of Espírito Santo, Brazil. Labor E Engenho, 15(00), e021002. https://doi.org/10.20396/labore.v15i00.8659875

Abstract

Land use and occupation studies are extremely important in mitigating and mitigating negative environmental impacts on the soil surface. The objective of this work was to evaluate the use and occupation of land in the hydrographic basin of the Rio Fruteiras, in the rural area of the southern mesoregion of the State of Espírito Santo, as a way to subsidize improvements in territorial and environmental planning combined with economic growth. The procedures were performed in the ArcGIS® program, considering a set of geographic data. The basin was delimited so that features of use and occupation could be acquired about two mappings: the first, in the years 2007-2008; and the second, from 2012 to 2015. The features were edited so that the classes of use and occupation were identified, quantified and mapped, allowing quantitative and spatial analyzes of the main classes. Native vegetation presented the highest percentages. This means that these areas are capable of providing many ecosystem services. The high presence of coffee and livestock indicate the need for correct management. The eucalyptus forestry, although in still low percentages, was the class that had the greatest area growth, justified by the preference for this activity over agriculture. Macega also represented significant values, indicating a problem with land planning, as these areas could be better used. Such a problem was also evidenced in the mapping, as the native vegetation was partially fragmented and the presence of macaques was seen alongside the native vegetation. The studied basin has problems regarding the planning of its lands and the growth of eucalyptus requires special attention because it causes positive and negative impacts. The correct performance of the hydrographic basin committees, public managers and rural producers is relevant, in order to have an adequate environmental planning associated with the correct execution of human activities.

https://doi.org/10.20396/labore.v15i00.8659875
PDF (Português (Brasil))

References

AMDA – Associação Mineira de Defesa do Ambiente. (2017). Mata Atlântica é hotspot mundial. Recuperado 12 de fevereiro de 2020, de https://www.amda.org.br/index.php/comunicacao/informacoes-ambientais/5229-mata-atlantica-e-hotspot-mundial

ANA – Agência Nacional de Águas. (2020). Encontre mapas interativos, conjuntos de dados geográficos, imagens de satélite e outros serviços. Recuperado 10 de março de 2020, de https://metadados.ana.gov.br/geonetwork/srv/pt/main.home

Andreoli, C. V., Andreoli, F. de N., Piccinini, C., & Sanches, A. da L. (2014). Biodiversidade: a importância da preservação ambiental para a manutenção da riqueza e equilíbrio dos ecossistemas. Recuperado 1 de março de 2020, de http://www.agrinho.com.br/site/wp-content/uploads/2014/09/28_Biodiversidade.pdf

ArcGIS. (2020). ArcGIS: software. Recuperado 10 de janeiro de 2020, de http://www.esri.com/software/arcgis/ind ex.html

Brasil. (2007). Ministério da Educação. Rochas ornamentais. Recuperado 10 de abril de 2020, de http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/publica_setec_rochas.pdf

Brasil. (2010). Mata Atlântica: manual de adequação ambiental. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 96 p.

Braz, A. M.; Águas, T. De A.; Costa, K. C. & Garcia, P. H. M. (2014). Geotecnologias aplicadas ao mapeamento de uso e ocupação da terra na bacia hidrográfica do Córrego Fundo – Três Lagoas/MS 2011/12. Recuperado 20 de fevereiro de 2020, de https://www.unifal-mg.edu.br/simgeo/system/files/anexos/Adalto%20Moreira%20Braz.pdf

Davesac, A. B. (2010). O impacto das APP’s no contexto fundiário e econômico na agricultura familiar, dentro da microbacia hidrográfica da comunidade São José do Umbu, município de Victor Graeff (RS). Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão do Agronegócio). Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, RS, Brasil.

Deus, R. M. de., & Bakonyi, S. M. C. (2012). O impacto da agricultura sobre o meio ambiente. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 7 (7), 1306-1315.

EDP. (2014). Peixes do Rio Fruteiras (bacia do Rio Itapemirim): na área de influência da PCH Fruteiras – EDP. Recuperado 25 de janeiro de 2020, de https://www.researchgate.net/publication/262934558_Peixes_do_Rio_Fruteiras_Bacia_do_rio_Itapemirim_Na_area_de_Influencia_da_PCH_Fruteiras_-_EDP

Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (2015). Plantações florestais: geração de benefícios com baixo impacto ambiental. Recuperado 22 de abril de 2020, de http://acr.org.br/download/biblioteca/01.pdf

Fiorese, C. H. U., & Leite, V. R. (2018). Dinâmica do uso e cobertura do solo na sub-bacia hidrográfica do Ribeirão Estrela do Norte no município de Castelo, estado do Espírito Santo. Agrarian Academy, 5 (10), 52-65. https://doi.org/10.18677/Agrarian_Academy_2018B6

Fiorese, C. H. U., & Nascimento, W. A. R. (2019). Mapeamento do uso das terras da sub-bacia hidrográfica do Ribeirão Santo Amaro, no Sul do Estado do Espírito Santo. Enciclopédia Biosfera, 16(29), 1554-1566. https://doi.org/10.18677/EnciBio_2019A84

Firmino, R. G., & Fonseca, M. B. da. (2020). Uma visão econômica dos impactos ambientais causados pela expansão da agricultura. Recebido 4 de abril de 2020, de http://www.prac.ufpb.br/anais/xenex_xienid/x_enex/ANAIS/Area5/5CCSADFCOUT01.pdf

Florêncio, B. A. B., & Assunção, W. L. (2010). Análise do uso e ocupação das terras da bacia hidrográfica do Ribeirão Borá (MG). Caminhos de Geografia, 11 (36), 81-99.

Galharte, C. A., & Crestana, S. (2010). Avaliação do impacto ambiental da integração lavoura-pecuária: aspecto conservação ambiental no cerrado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 14 (11): 1202-1209. https://doi.org/10.1590/S1415-43662010001100010

Geobases – Sistema Integrado de Bases Geoespaciais do Estado do Espírito Santo. (2020). IEMA – mapeamento ES – 2012-2015. Recebido 10 de março de 2020, de https://geobases.es.gov.br/links-para-mapes1215

Hendges, L. T., Reinher, R. C., Leichtweis, J., Fernandes, E. J., & Tones, A. R. M. (2017). Planejamento do uso do solo em bacias hidrográficas: áreas agrícolas; áreas urbanas e áreas de preservação permanente. In: XXV Seminário de Iniciação Científica / XXII Jornada de Pesquisa / XVIII Jornada de Extensão / VI Mostra de Iniciação Científica Junior / VII Seminário de Inovação e Tecnologia. Ijuí.

IJSN – Instituto Jones dos Santos Neves. (2020). Shapefiles. Recebido 11 de março de 2020, de http://www.ijsn.es.gov.br/mapas/

Lima, M. L. S., Barbosa, D. R., & Regallo, F. L. S. (2016). Identificação do uso do solo como contribuiçção para o mapeamento de risco ambiental à erosão na bacia hidrográfica do Rio Saí (Mangaratiba – RJ). Recebido 22 de fevereiro de 2020, de http://www.sinageo.org.br/2016/trabalhos/6/6-570-268.html

Louzada, F. L. R. O., Pirovani, D. B., Lougon, M. S., & Santos, A. R. dos. (2009). Caracterização do uso e ocupação do solo da bacia hidrográfica do Ribeirão Vala do Souza-ES. In: XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica / IX Encontro Latino Americano de Pós Graduação / III Encontro Latino Americano de Iniciação Científica Júnior. São José dos Campos, SP, Brasil.

Martins, F., & Freitas, A. R. de. (2014). Identificação das unidades de paisagem na bacia hidrográfica do Arroio dos Pereiras, em Irati-PR. Perspectiva, 38 (143), 39-49.

Menequini, R. S., & Pelissari, V. B. (2016). Aplicação de técnicas de geoprocessamento no estudo do uso e ocupação temporal do solo no município de Vila Velha/ES. Revista Científica Faesa, 12 (1), 7-11.

Ministério do Meio Ambiente. (2020). Mata Atlântica. Recebido 20 de janeiro de 2020, de https://www.mma.gov.br/biomas/mata-atl%C3%A2ntica_emdesenvolvimento

Rocha, J. V. (2020). O sistema de informações geográficas no contexto do planejamento integrado de bacias hidrográficas. Recebido 22 de fevereiro de 2020, de https://www.unicamp.br/fea/ortega/livro/c20-sigpibh-jansle.pdf

Rostoldo, J. P. (2020). Café: da subordinação ao comércio à subordinação financeira – o caso do Espírito Santo. Recebido 25 de abril de 2020, de http://www.angelfire.com/planet/anpuhes/jadir4.htm

Santos, R. C. M. (2010). Mata Atlântica: características, biodiversidade e a história de um dos biomas de maior prioridade para conservação e preservação de seus ecossistemas. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas). Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, Belo Horizonte, MG.

Santos, A. R. dos., Louzada, F. L. R. de O., & Eugênio, F. C. (2010). ArcGIS 9.3 total: aplicações para dados espaciais. 2.ed. Alegre: CAUFES. 184 p.

Schembergue, A., Cunha, D. A. da., Carlos, S. de M., Pires, M. V., & Faria, R. M. (2017). Sistemas agroflorestais como estratégia de adaptação aos desafios das mudanças climáticas no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, 55 (1), 09-30. https://doi.org/10.1590/1234-56781806-94790550101

Sebusiani, H. R. V., & Bettine, S. do C. (2011). Metodologia de análise de uso e ocupação do solo em micro bacia urbana. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 7 (1), 256-285.

Silva, G. M. A. da., Fiedler, N. C., Silva, E. C., & Ramalho, A. H. C. (2020). Ocupação da terra e diagnóstico de degradação em município no Sul do Espírito Santo. Agropecuária Científica no Semiárido, 16 (1), 45-51.

Soares, M. R. G. de J., Souza, J. L. M., & Jerszurki, D. (2011). Caracterização do meio físico e formas de uso e ocupação do solo da bacia do Rio Pequeno – Paraná. Revista Ra’ e Ga, 21, 165-184. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v21i0.17402

Souza, O. T. de., Santin, M. F., & Alvim, A. M. (2007). Desenvolvimento, agropecuária e meio ambiente no Brasil: instrumentos e possibilidades de reconciliação. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 15, 57-65. http://dx.doi.org/10.5380/dma.v15i0.11898

Teixeira, J. C., & Hespanhol, A. N. (2014). A trajetória da pecuária bovina brasileira. Caderno Prudentino de Geografia, 1 (36), 26-38.

Valeri, S. V., & Senô, M. A. A. F. (2020). A importância dos corredores ecológicos para a fauna e a sustentabilidade de remanescentes florestais. Recebido 7 de março de 2020, de http://www.saoluis.br/revistajuridica/arquivos/005.pdf

Vital, M. H. F. (2007). Impacto ambiental de florestas de eucalipto. Revista do BNDES, 14 (28), 235-276.

Zaú, A. S. (1998). Fragmentação da Mata Atlântica: aspectos teóricos. Floresta e Ambiente, 5 (1), 160-170.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Labor e Engenho

Downloads

Download data is not yet available.