Resumo
Comemorou-se em 2018 uma data significativa para os antropólogos: cento e sessenta anos do nascimento de Franz Uri Boas. Coincidentemente, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, completa setenta anos - data a ser lembrada em todos os quadrantes do planeta. Este artigo pretende homenagear o antropólogo Franz Boas cujos ensaios e artigos revolucionaram a Antropologia Cultural (e as Ciências Humanas), sobretudo, por seu conteúdo humanista.
Referências
Boas, F. (1988). Cuestiones fundamentales de Antropologia Cultural. Buenos Aires: Solar-Hachette.
Boas, F. (2004). Antropologia cultural (Org. e trad. Celso Castro). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Coleção Antropologia Social.
Boas, F. (s/d). “Introdução”. In: Benedict, R. Padrões de cultura (Trad. Alberto Candeias). Lisboa: Edição “Livros do Brasil”, Coleção Vida e Cultura.
Castro, C. (2004). “Apresentação”. In: Boas, F. Antropologia cultural (Org. e trad. Celso Castro). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., Coleção Antropologia Social.
Herskovitz, M. (1948). Man and his Works. New York: Knopf.
Kardiner, A., & Preble, E. (1964). Eles estudaram o Homem. São Paulo: Cultrix.
Neves, Z. “Antropólogo e humanista: Franz Boas (1858-1942)”. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. Montes Claros: Vol. IV, 2009.
Raeders, G. (1997). O Conde de Gobineau no Brasil (Trad. Rosa Freire d’Aguiar). Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, Coleção Leitura.
Sahlins, M. (s/d). “A cultura e o meio ambiente: o estudo da ecologia cultural”, In: S. Tax (Org.). Panorama da Antropologia. Rio de Janeiro: Ed. Fundo de Cultura.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2020 Labor e Engenho