Banner Portal
The phenomenon of the informal commerce sellers, known as zungueiras, and the consolidation of informal neighborhoods in the urban space of Luanda, Angola
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Musseques
Zungueiras
Socio-spatial segregation
Luanda - Angola

How to Cite

André, A. B. V., & Luz, V. S. (2022). The phenomenon of the informal commerce sellers, known as zungueiras, and the consolidation of informal neighborhoods in the urban space of Luanda, Angola. Labor E Engenho, 16(00), e022007. https://doi.org/10.20396/labore.v16i00.8668602

Abstract

The scope of this article is the phenomenon of the informal commerce sellers, known as zungueiras, and the consolidation of informal neighborhoods in the urban space of Luanda, Angola, as two aspects of socio-spatial segregation. It seeks to understand the urban dynamics that resulted in the process of constitution of the musseques and their territorial transformations over time and the segregation of zungueiras, both as suppression of the right to the city, through aspects of the trajectory that the country has followed from the colonial period to the present days. Understanding that the city is a field of constant socio-territorial disputes and conflicts, references are made to the concepts of lower circuit and southern epistemologies, in order to find gaps for understanding the possibilities of autonomy and emancipation.

https://doi.org/10.20396/labore.v16i00.8668602
PDF (Português (Brasil))

References

André, A. B. V. (2022). Comércio informal, identidade e direito: o caso das zungueiras de Luanda (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, SP, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.sis.puc-campinas.edu.br/bitstream/handle/123456789/165371ceatec_ppgurb_me_Aurea_BVA.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

André, A. B. V., & Luz, V. S. (dezembro, 2021). Comércio informal, identidade e direito: o caso das zungueiras de Luanda. 23 [online]. Recuperado de: http://www.nomads.usp.br/virus/virus23/?sec=4&item=7&lang=pt

Africa Oil Week. (2019, 12 de setembro). Profiling sub-Saharan Africa's second-largest oil producer. Recuperado de https://africa-oilweek.com/Articles/country-profile-angola.

Agostinho, Y. M. F. (2018). Os “indígenas” entre o dualismo e a segregação no espaço urbano de Luanda, 1930-1960. Cadernos de África Contemporânea, 1(1), 5-22. Recuperado de: http://filosofiapop.com.br/www.capoeirahumanidadeseletras.com.br/ojs-2.4.5/index.php/cac/article/view/260.

Amaral, I. do. (1983). Luanda e os seus “muceques” problemas de geografia urbana. Finisterra – Revista Portuguesa de Geografia, XVIII(36), p. 293-325.

Bettencourt, A. C. A. (2011). Qualificação e reabilitação de áreas urbanas críticas: os musseques de Luanda (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Arquitectura, Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado de: http://hdl.handle.net/10400.5/3654.

Braga, R. (2015). A pulsão plebeia: trabalho, precariedade e rebeliões sociais. São Paulo, SP: Alameda.

Braga, R. (2017). A rebeldia do precariado: trabalho e neoliberalismo no Sul Global. São Paulo, SP: Boitempo.

Cain, A. (2019, 7 de maio). Mapeamento da pobreza urbana em Luanda ao longo de quatro décadas. Trabalho apresentado no Seminário África Habitat Faculdade de Arquitetura, Universidade de Lisboa. Recuperado de: https://www.researchgate.net/publication/333480590_Mapeamento_da_Pobreza_Urbana_em_Luanda_-_Africa_Habitat_-_Faculdade_de_Arquitetura_da_Universidade_de_Lisboa_-_7_de_maio_2019.

Croese, S. (2016, agosto). Urban governance and turning african cites around: Luanda case study. PASGR – Partnership for African Social & Governance Research, Working Paper 18, Nairobi, Kenya. Recuperado de: https://assets.publishing.service.gov.uk/media/5971af3d40f0b60a400001d2/Urban-Governance-and-Turning-African-Cities-Around_Luanda-Case-Study_.pdf.

Daio, I. (2020, 06 de abril). Angola informal: um olhar sobre os musseques de Luanda. ArchDaily Brasil. Recuperado de https://www.archdaily.com.br/br/936949/angola-informal-um-olhar-sobre-os-musseques-de-luanda.

Cubata. (n. d.). In Dicionários Porto Editora. Recuperado de: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/cubata.

Development Workshop, Centro para o Meio Ambiente e Assentamentos Humanos, & One World Action. (2005). Terra – reforma sobre a terra urbana em Angola no período pós-guerra: pesquisa, advocacia e políticas de Desenvolvimento (F. Andrade, trad.). Occasional Paper n. 6. Luanda, Angola: DW.

Domingos, A. A. X., & Brito, A. S. (2018, julho/dezembro). Trabalho e informalidade na Angola contemporânea. Revista Kwanissa – Revista de Estudos Africano e Afro-Brasileiros, 2, pp. 71-90. Recuperado de: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/kwanissa/article/download/9758/5696.

Fiston, A. J. (2015). Acessibilidade e mobilidade na cidade de Luanda em situação de escassez de informação: pistas para intervenções (Dissertação de Mestrado). Instituto Superior Técnico de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado de: https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/1126295043834887/DissertacaoFinal_FJ_28OUT15%20(2).pdf.

Folha 8 (2009, 05 de dezembro). O Rocha Pinto na mira da urbanização! Recuperado de: http://bibliotecaterra.angonet.org/sites/default/files/o_rocha_pinto_na_mira_da.pdf.

Fonte, M. M. A. da (2006). Urbanismo e arquitectura em Angola: de Norton de Matos à Revolução (Tese de Doutorado). Faculdade de Arquitectura, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado de: https://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/2027.

Instituto Nacional de Estatística. (2016). Censo 2014: resultados definitivos do recenseamento geral da população e da habitação de Angola 2014. Luanda, Angola: INE. Recuperado de: http://www.embajadadeangola.com/pdf/Publicacao%20Resultados%20Definitivos%20Censo%20Geral%202014_Versao%2022032016_DEFINITIVA%2018H17.pdf.

Jornal de Angola. (2019, 29 de junho). O estatuto legal do vendedor ambulante e os seus deveres. Opinião. Recuperado de: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/detalhes.php?id=431100.

Kasembe, D. (2005). As mulheres honradas e insubmissas de Angola. Luanda, Angola: Nzila.

Lefebvre, Henri. (1991). O direito à cidade. São Paulo, SP: Moraes.

Lopes, Carlos. M. (2014). A economia informal em Angola: breve panorâmica. RAS – Revista Angolana de Sociologia, 14, 61-75. DOI: https://doi.org/10.4000/ras.1094.

Luamba, M. (2019, 21 de março). Zungueiras em Angola: "Estamos cansadas" da violência da polícia. DW. Recuperado de https://p.dw.com/p/3FRH0.

Macedo, T. (2006). Luanda: literatura, história e identidade de Angola. In S. Pantoja (Org.), Identidades, memórias e histórias, em terras africanas (pp. 39-56). Brasília, DF: LGE, Luanda: Nzila.

Matias, E. P. F. (2015). O problema da habitação em Luanda fase aos desafios do século XXI: requalificação do Bairro Morro-Bento II (Dissertação de Mestrado). Departamento de Arquitectura e Urbanismo, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa, Lisboa, Portugal. Recuperado de: https://recil.ulusofona.pt/handle/10437/6933.

Monteiro, I. L. C. (2012). Modo de vida e de trabalho das mulheres que zungam em Luanda (Dissertação de Mestrado). Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de: https://tede2.pucsp.br/bitstream/handle/17590/1/Indira%20Lazarine%20Catoto%20 Monteiro.pdf.

Mourão, F. A. A. (2006). Continuidades e descontinuidades de um processo colonial através de uma leitura de Luanda: uma interpretação do desenho urbano. São Paulo, SP: Terceira Margem.

Nascimento, W. (2017, 08 de fevereiro). Ingombotas e Bairro Operário: a história de dois bairros e Luanda (1940-1960). Por Dentro da África. Recuperado de: http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/das-ingombotas-ao-bairro-operario-historia-de-dois-bairros-de-luanda.

Pantoja, S. (2000). Quitandas e arimos: um negócio feminino no abastecimento de géneros alimentícios em Luanda nos séculos XVIII e XIX In S. Pantoja (Org.), Entre Áfricas e Brasis (p. 35-5-49). Brasília, DF: Editora Paralelo.

Pantoja, S. (2001). A dimensão atlântica das quitandeiras. In J. F. Furtado (Org.), Diálogos oceânicos: Minas Gerais e as novas abordagens para uma história do império ultramarino português (pp. 45-67). Belo Horizonte, MG: UFMG.

Pepetela. (1990). Luandando. Porto, Portugal: Elf Aquitaine Angola.

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. (2019). Relatório de desenvolvimento humano 2019: além do rendimento, além das médias além do presente: desigualdades no desenvolvimento humano no século XXI. Nova York, NY: PNUD. Recuperado de: https://hdr.undp.org/system/files/documents//hdr2019ptpdf.pdf.

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. (2020). Relatório do Desenvolvimento Humano 2020 – a próxima fronteira: o desenvolvimento humano e o Antropoceno. Nova York, NY: PNUD. Recuperado de: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2020_pt.pdf.

Queiroz, L. H. C. R. de (2016). Entre legados coloniais e agências: as zungueiras na produção do espaço urbano de Luanda (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento, Sociedade e Cooperação Internacional, Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/23052/1/2016_La%c3%adsHelenaCust%c3%b3dioRodriguesdeQueiroz.pdf.

Quelhas, A. (2008, 05 de outubro). Pensar e Falar Angola. Musseques de Luanda [Blog]. Recuperado de: https://blogdangola.blogspot.com/2008/10/musseques-de-luanda.html.

Ramos, R. (1997, 01 de agosto). A língua Kimbundu. Ciberdúvidas da língua portuguesa. Recuperado de: https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/outros/diversidades/a-lingua-kimbundu/351#.

República de Angola. Ministério do Comércio. (2007, 14 de maio). Lei das Actividades Comerciais, Lei n. 1/07 de 14 de maio, 2007. Diário da República: série I, Luanda, Angola, 58, 897-909. Recuperado de: https://www.platformchinaplp.mo/attachment/file/20210315/20210315171936722703.pdf.

Rimli, L. (2013). “Tira essas porcarias daqui”: violência policial contra vendedores ambulantes em Angola (D. Tarré, trad.). Estados Unidos da América: Human Rights Watch. Recuperado de: https://www.hrw.org/sites/default/files/report_pdf/angola1013po.pdf.

Rocha, M. J. (2010, agosto). Desigualdades e assimetrias regionais em Angola – os factores de competitividade territorial. Luanda: Universidade Católica de Angola, Centro de Estudos e Investigação Científica.

Santos, B. S. (2018). Construindo as Epistemologias do Sul: antologia essencial. Buenos Aires: CLACSO.

Santos, M. (2014). Da totalidade ao lugar (1a ed., 3a. reimpr.). São Paulo, SP: Edusp.

Santos, M. (2018). O espaço dividido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos (2a ed.). São Paulo, SP: Edusp.

Santos, O. A. dos (2010). Do pregão da avó Ximinha ao grito da zungueira: trajetórias femininas no comércio de rua em Luanda (Dissertação de Mestrado). Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos-Africanos, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, BA, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/23955/1/dissertacao_OASantos.pdf.

Santos, O. (2011, dezembro). Mamãs quitandeiras, kínguilas e zungueiras: trajectórias femininas e quotidiano de comerciantes de rua em Luanda. RAS – Revista Angolana de Sociologia, 8, 35-61. DOI: https://doi.org/10.4000/ras.510

Santos, K. L. dos. (2021). Da informalidade ao circuito inferior: um estudo sobre a economia urbana em Gana no início do século XXI. Geografia, 23(50), 1-18. DOI: 10.22409/GEOgraphia2021.v23i50.a38272.

Telo, F. C. A. (2021). Mulheres e o comércio (informal) em Luanda: um olhar para além da crise pandêmica de Covid19. Revista Espaço Acadêmico v. 21 (edição especial), pp. 13-24. Recuperado de: https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/59380.

Tvedten, I. & Lázaro, G. (2016, novembro). Pobreza urbana e desigualdade em Luanda, Angola. Resumo CMI – Chr. Michelsen Institute, 15(17), 1-4. Recuperado de https://www.cmi.no/publications/file/6023-pobreza-urbana-e-desigualdade-em-luanda-angola.pdf.

Van-Dúnem, D. (n. d.). Sobre o vocábulo quitandeira. Luanda, Angola: Edição do autor.

Venâncio, J. C. (1996). A economia de Luanda e hinterland no século XVIII: um estudo de sociologia histórica. Lisboa, Portugal: Editorial Estampa.

Venâncio, J. C. C. (2013). O bairro Prenda em Luanda: entre o formal e o informal (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Arquitectura, Faculdade de Arquitectura, Universidade do Porto, Porto, Portugal. Recuperado de: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/78629.

Villaça, F. (2001). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo, SP: Studio Nobel, FAPESP, Lincoln Institute.

Villaça, F. (2011, abril). São Paulo: segregação urbana e desigualdade. Estudos Avançados, 25(71), 37-58, São Paulo. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142011000100004&lng=en&nrm=iso.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Labor e Engenho

Downloads

Download data is not yet available.