Banner Portal
Museu Antropológico do Vale do São Francisco
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Museu Antropológico. Rio São Francisco. Patrimônio. História. Ensino. Pesquisa.

Cómo citar

Neves, Z. (2018). Museu Antropológico do Vale do São Francisco. Labor E Engenho, 12(1), 3–13. https://doi.org/10.20396/labore.v12i1.8652090

Resumen

O Museu Antropológico do Vale do São Francisco — MAVSF —foi criado com três objetivos fundamentais: o ensino, a pesquisa e a difusão de manifestações culturais da ribeira. Possui doze mostruários em que está representado o rico artesanato regional sem contar os objetos históricos que contribuem para uma visão mais abrangente da cultura material dos ribeirinhos, sobretudo, de seus povos tradicionais. Fotogra- ]ias e documentos históricos, sem se perder de vista as fotogra]ias atuais resultantes de viagens de pesqui- sa, auxiliam o visitante na percepção e compreensão do patrimônio material da ribeira, oferecendo também algum conhecimento sobre o seu patrimônio imaterial. Enfim, o MAVSF foi organizado para que a sociedade brasileira conheça uma das regiões mais importantes do ponto de vista histórico-geográfico e cultural do país.

https://doi.org/10.20396/labore.v12i1.8652090
PDF (Português (Brasil))

Citas

Gandara, G. (2014). Pilão Arcado e Remanso: patrimônios que dormitam. Labor & Engenho, 8(3), 5-18. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v8i3.203

MAVS (2017). Mostruários do Museu Antropológico do Vale do São Francisco. Belo Horizonte: MAVS.

Miranda, L. (2015). Cidades, águas e ilhas no estuário amazônico. Labor & Engenho, 9(2), 81-92. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8635579

Neves, Z. (2017). “Uma bela viagem ao Rio São Francisco”. In: Memória cult. Ouro Preto: Ano VII, no 21, abril de 2017.

Neves, Z. (2016). “Museu Antropológico do Vale do São Francisco”. Revista do Instituto Histórico e Geográ2ico de Minas Gerais. Belo Horizonte: Vol. 41.

Neves, Z. (2015). Vapor “Benjamim Guimarães”. Patrimônio dos ribeirinhos do São Francisco. Labor & Engenho, 9(2), 39-54. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8635738

Neves, Z. (2009). Rio São Francisco – História, navegação e cultura. Juiz de Fora: Editora UFJF.

Pachêco Filho, A. (2015). "Empurrador de canoa não ganhava nada não". Os vareiros do rio Grajaú e a circulação de mercadorias, pessoas e sonhos. Labor & Engenho, 9(2), 55-69. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8635574

Porto, J., & Theis, I. (2015). Circuitos da Economia na fronteira amapaense: um híbrido de subsistemas para a sua reorganização espacial. Labor & Engenho, 9(2), 101-114. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8635578

Ribeiro, M. (2015). Infâncias do Semiárido lançando olhares. Labor e Engenho, 9(2), 93-100. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8635581

Rocha, L., & Oliveira, M. (2015). Imperatriz [MA] e Porto Nacional [TO]: duas cidades, um rio e muitas histórias. Labor & Engenho, 9(2), 70-80. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8635573

Théry, H. (2015). Retour dans la vallée du Rio São Francisco. Labor & Engenho, 9(2), 18-38. doi: https://doi.org/10.20396/lobore.v9i2.8635568

Théry, H. (2014). Des frontières pionnières. Labor & Engenho, 8(3), 19-27. doi: https://doi.org/10.20396/ lobore.v8i3.204

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.