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Torres Vedras, um exemplo da organização e da estruturação do espaço urbano medieval português
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Palabras clave

Torres Vedras (Portugal). História urbana. Urbanismo romano. Urbanismo medieval. Organização do espaço urbano medieval.

Cómo citar

Silva, C. G. da. (2018). Torres Vedras, um exemplo da organização e da estruturação do espaço urbano medieval português. Labor E Engenho, 12(2), 253–262. https://doi.org/10.20396/labore.v12i2.8652777

Resumen

Este é um estudo de caso desenvolvido em três momentos, de história urbana e de urbanismo medieval, aplicado à cidade de Torres Vedras, no qual o autor procurar identificar a sua matriz, assim como os principais elementos que condicionaram a organização e a estruturação do espaço urbano. Parte das origens do povoamento do sítio de Torres Vedras, independentemente da origem do nome, identifica a matriz romana na estruturação do espaço urbano, e termina com a organização do espaço da vila torriense no período medievo, sobretudo em torno dos principais edifícios do poder — a casa da Câmara ou o paço do Concelho, o paço régio, as quatro igrejas matrizes (Santa Maria, São Pedro, São Tiago e São Miguel), um convento, o castelo e a muralha com as suas portas — incluindo uma referência à judiaria. Neste estudo, de natureza empírica, o autor recorre, sobretudo, à pesquisa documental e à observação direta para analisar os dados recolhidos e interpretar a evolução urbana de Torres Vedras, para concluir, na senda de Isabel de Luna e Guilherme Cardoso, assim como de André Baptista, acerca da matriz urbana fundacional romana de Torres Vedras, condicionada, no período medievo, pela presença dos edifícios do poder que, a par das ruas, faziam a cidade, e contribuíam para definir a organização e a estruturação do espaço.

https://doi.org/10.20396/labore.v12i2.8652777
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Citas

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