Palabras clave
Paisagem cultural
Planejamento regional
Desenvolvimento territorial
Bacia hidrográfica
Cómo citar
Resumen
A ideia de associar parques patrimoniais a paisagem cultural como instrumentos de desenvolvimento regional com foco na gestão integrada dos recursos hídricos e no ordenamento territorial está cada vez mais interligada ao envolvimento das novas formas de participação da sociedade civil na gestão e resiliência do território. O zoneamento de áreas propícias para implantação de parques patrimoniais considera diferentes aspectos do território: aspectos socioeconômico, naturais e culturais, agrícola, industrial, turístico e paisagístico associados ao rio e ao seu entorno (hidrografia e bacia hidrográfica), como subsistemas espaciais componentes da bacia hidrográfica, que integra um conjunto de preocupações semelhantes. Este artigo apresenta um método para classificar as áreas propícias à implantação de parques patrimoniais no território do Vale do Ribeira (estado de São Paulo, Brasil), com foco principal no valor da paisagem.
Citas
Ab’Saber, A. (2003). Os Domínios da Natureza no Brasil (159 p.). São Paulo: Ateliê Editorial.
Braga, L. M. M. (2011). Parques Agrários no Baixo Jaguaribe: Arquitetura Rural da região dos Perímetros Irrigados resultante do planejamento de Bacias hidrográficas, 2011. 113 f. Dissertação (Mestrado) – Engenharia Civil, Área de Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. Disponível em www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000798806. Acesso em 22 de ago. 2011.
Braga, L. M. M. (2017). Sistemas Hídrico e Territorial Integrados a partir do eixo do Rio Jundiaí, 2017. 212 f. Tese (Doutorado) – Engenharia Civil, Área de Recursos Hídricos, Energéticos e Ambientais, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil. Disponível em http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/322065. Acesso em 02 de abr. 2020.
Brasil (1965). Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. O Novo Código Florestal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4771.htm . Acesso em 22 dez. 2013.
Brasil (2007). Reflexões sobre a chancela da paisagem cultural brasileira. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=1757. Acesso em 29 mar. 2013.
Brasil (2009). Paisagem Cultural (Org.: M. R. Weissheimer, 43 p.). Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Brasil (2009). Portaria nº. 127, de 30 de Abril de 2009 – Estabelece a chancela da Paisagem Cultural Brasileira. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Disponível em: http://www.prpe.mpf.gov.br/internet/Legislacao/Patrimonio-Historico-e Cultural/Portarias/PORTARIA-N1-127-IPHAN-DE-05-DE-MAIO-DE-2009 . Acesso em 28 mar. 2013.
Brasil (2010). Patrimônio Cultural. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Disponível em http://portal.iphan.gov.br . Acesso em 25 de ago. 2010.
Ferrão, A. M. de A. (2004a). Arquitetura do Café. Campinas: Editora da Unicamp; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.
Ferrão, A. M. de A. (2004b). Arquitetura Rural dentro do contexto dos estudos sobre o patrimônio e paisagens culturais (29 p.). Relatório de Pesquisa de Pós-doutorado. Barcelona [ESP]: ETSAB-UPC.
Ferrão, A. M. de A. (2007). Arquitetura Rural e o espaço não-urbano. Labor & Engenho, 1 (1), 89-112.
Ferrão, A. M. de A. (2016a). Cidades e territórios sustentáveis, paisagens culturais e desenvolvimento regional. Labor & Engenho, 10 (2), 170-179. (Campinas/SP-BRA).
Ferrão, A. M. de A. (2016b). El escenario de los grandes complejos agroindustriales-comerciales: el caso de los sistemas territoriales integrados a la producción de café en Brasil. A&P Continuidad, 3 (5), 114-133. (Rosario/ARG).
Ferrão, A. M. de A. (2016c). Sistemas territoriais integrados e a paisagem rural no Brasil. Identidades: territorio, proyecto, patrimonio, v.6, pp.176-209. (Barcelona/ESP).
Ferrão, A. M. de A. (2018). Parques patrimoniais (agrários, fluviais, geoparques): o território das águas. Terrae Didatica, 14 (1), 39-48. (Campinas/SP-BRA).
Jacobs, J. (1969). The economy of cities. Nova Iorque: Vintage Books. (Economics & Sociology).
Lynch, K. (1997). A imagem da cidade (227 p.). São Paulo: Ed. Martins Fontes.
Michaelis – Dicionário (1998). Moderno Dicionário da Língua Portuguesa (2259 p.). São Paulo: Melhoramentos.
Sabaté Bel, J. (2001). El Parc Agrari del Baix Llobregat. Disponível em: http://diba.es/parcagrari . Acesso em 02 nov. 2010.
Sabaté Bel, J. et al. (2004). Projectant l’eix del Llobregat. Paisatge cultural i desenvolupament regional. Barcelona/ESP: Universitat Politècnica de Catalunya; Massachusets Institute of Technology.
Sabaté Bel, J. (2004). De la preservación del patrimônio a la ordenación del paisaje. Universidade Politécnica da Catalúnia. Revista Ambiente Digital. Disponível em www.revista-ambiente.com.ar/imagenes/99/Joaquín%20Sabaté.pdf. Acesso em 02 mar. 2008.
Santos, M. (2006). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção (4ª ed., 2ª reimp., 384 p.). São Paulo: Edusp.
Santos, M. (1988). Metamorfoses do Espaço Habitado. Fundamentos Teórico e Metodológico da Geografia (128 p.). São Paulo: Hucitec. Disponível em http://www.controversia.com.br/antigo/uploaded/pdf/13663_metamorfose-do-espaco-habitado-milton-santos.PDF . Acesso em 22 de jun. 2012.
Sauer, C. (2006). A Morfologia da Paisagem (1ª ed., 3ª. reimp., 227 p.). São Paulo: Martins Fontes.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor 2022 Labor e Engenho
Descargas
