Banner Portal
A ideia de Natureza no limiar da Modernidade: novos saberes e a quebra de paradigmas
PDF

Palavras-chave

Natureza
História
Ciência
Descobertas

Como Citar

Assunção, P. de. (2017). A ideia de Natureza no limiar da Modernidade: novos saberes e a quebra de paradigmas. Labor E Engenho, 11(2), 90–102. https://doi.org/10.20396/labore.v11i2.8649666

Resumo

Este artigo tem como objetivo discutir as transformações ocorridas a partir do século XVI que influenciaram a leitura e compreensão da natureza. Para entender melhor esta questão, abordamos alguns aspectos do ambiente científico que se instaurou nesse período. Para tanto, optamos por empreender uma visita ao contexto da ciência e das sociedades científicas que conquistam importância a partir daquele momento. Procuramos apresentar alguns importantes aspectos do desenvolvimento da História Natural e o aparecimento das novas experiências. Desta forma, tivemos a pretensão de destacar a presença de uma comunidade científica que atuava em parte estimulada pelo movimento das descobertas marítimas.

https://doi.org/10.20396/labore.v11i2.8649666
PDF

Referências

AZZI, R. (1983). Descobrimentos e renascimento: formas de ser e pensar nos séculos XV e XVI. Lisboa: Casa da Moeda.

BARRETO, L. F. (1986). Os caminhos do saber no Renascimento Português. Lisboa: INCM.

BARRETO, L. F. (1987). Os Descobrimentos e a Ordem do Saber – Uma análise sociocultural. Lisboa: Gradiva.

Braga, M., Guerra, A., & Reis, J. C. (2005). Breve História da Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Zahar.

Bruno, G. (1984). Acerca do infinito, do universo e do mundo. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

CARVALHO, J. de (1947). Estudos sobre a cultura portuguesa do século XVI (Vol. I). Coimbra: Univ. de Coimbra.

CRAFTON, A. (1999). Cardano’s cosmos – the worlds and works of a Renaissance astrologer. Cambridge.

DIAS, J. S. da S. (1988). Os descobrimentos e a problemática cultural do século XVI. Lisboa: Presença.

EINAUDI (1990). Natureza – Esotérico/Exotérico. Lisboa: Imprensa Nacional da Casa da Moeda, vol. 18.

FREITAS, R. S. (2005). “A metodologia como carro-chefe da história da ciência”. In B. G. FIGUEIREDO &, M. L. L. Condé (Orgs.). Ciência, História e Teoria. Belo Horizonte: Argumentum.

GIUCCI, G. (1992). Viajantes do maravilhoso – o novo mundo. São Paulo: Companhia das Letras.

HALE, J. R. (1983). A Europa durante o Renascimento (1480-1520). (A. Sabler, Trad.). Lisboa: Presença.

HEINBERG, R. (1991). Memórias e visões do paraíso. Rio de Janeiro: Campus.

HELLER, A. (1982). O Homem do Renascimento. (C. Jardim & E. Nogueira, Trad.). Lisboa: Presença.

HUTTER, L. M. (2004). Navegação nos séculos XVII e XVIII – rumo: Brasil. São Paulo: Edusp.

KHUN, T. (2003). A estrutura das revoluções científicas (7a. ed.). São Paulo: Perspectiva.

KHUN, T. (1990). A revolução copernicana: a astronomia planetária no desenvolvimento do pensamento Ocidental. Lisboa: Edições 70.

KHUN, T. (2006). O caminho desde a estrutura. São Paulo: Editora UNESP.

MARÍAS, J. (2004). História da Filosofia. São Paulo: Marins Fontes.

MARTIN, H. (1996). Mentalités médiévales, XIème - XVème siècle. Paris: Presses Universitaires de France.

MORE, T. (1985). A Utopia. (Coleção Pensadores). São Paulo: Nova Cultural.

O’Gorman, E. (1992). A invenção da América. São Paulo: Editora da Unesp.

ROHOU, J. (2002). Le XVIIe siecle, une révolution de la condition humaine. Paris: Seuil.

RONAN, C. A. (1987). História Ilustrada da Ciência (4 vols.). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

ROSSI, P. (2001). O nascimento da ciência moderna na Europa. São Paulo: Edusc.

ROTTERDAM, E. (1988). Elogio da loucura. (P. M. Oliveira, Trad. e Notas). São Paulo: Nova Cultural.

A Labor e Engenho utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Não há dados estatísticos.