Resumo
Supõe-se, no artigo, que as várias formas de intencionar estão ligadas a esforçar-se – ou empreender – à maneira como, segundo Aristóteles, os vários sentidos de verdade estão ligados à verdade do juízo. Argumenta-se que a forma básica de esforço é aquela em que o agente tenta fazer com que ele próprio tenha certa propriedade. Mostra-se que há uma distinção entre “O médico trata o médico” e “O médico trata a si mesmo”; a primeira pode ser explicada em termos da última, mas essa pode não ser explicada em termos da primeira. Mostra-se que os outros tipos de esforço podem ser reduzidos a esse tipo básico.
Referências
Chisholm, R. M. Person and Object. London/La Salle: George Allen & Unwin/Open Court Publishing Company, 1976.
Chisholm, R. M. The First Person: An Essay on Reference and Intentionality. Brighton, Sussex: The Harvester Press Ltd., 1980.
Lewis, D. Attitudes De Dicto and De Re. Philosophical Review, vol. LXXXVIII, pp. 513-543, 1979.
Price, H. H. Belief. London: George Allen & Unwin, 1969.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2007 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia