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Como levar estados mentais a sério (epifenômenos e fingimentos)
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Palavras-chave

Fisicalismo
Kim
Causação mental
Epifenomenalismo

Como Citar

BESUSAN, Hilan. Como levar estados mentais a sério (epifenômenos e fingimentos). Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia, Campinas, SP, v. 25, n. 3, p. 79–88, 2002. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8644636. Acesso em: 8 dez. 2024.

Resumo

Kim (1998) recomenda uma forma de fisicalismo que seria, segundo ele, a única alternativa fisicalista para evitar o epifenomenalismo. Neste trabalho, mostro que esta alternativa não é viável: o fisicalismo de Kim também não consegue lidar de maneira satisfatória com o problema da causação mental.  Considerando algumas características da simulação de estados mentais e a motivação para entendermos as propriedades mentais como separáveis das físicas, esboço uma maneira de pensar nos estados mentais que evita tanto o fisicalismo quanto o epifenomenalismo.

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Referências

Austin, J.L. (1957). Pretending. Proceedings of the Aristotelian Society, volume XXXII, suppl.

Block, N. (1990). Can Mind Change the World? In: Meaning and Method, ed. G. Boolos (Cambridge, Cambridge University Press).

Erickson, G.W. & Fossa, J.A. (1998). Dictionary of Paradox. (Lanham, MD, University Press of America), pp. 137-139.

Fuhrmann, A. (2002). Causal Exclusion Without Explanatory Exclusion, Manuscrito XXV (Special Number), 177-198.

KIM, J. (1998). Mind in a Physical World. (Cambridge, Mass., MIT Press).

Mcdowell, J. (1982). Criteria, Defeasibility and Knowledge. Proceedings of the British Academy, 68.

Putnam, H. (1999). The Threefold Cord: Mind, Body and World. (Columbia University Press).

Sellars, W. (1963). Science, Perception and Reality. (Routledge & Kegan Paul), cap. I.

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Copyright (c) 2002 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia

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