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Carta de um cavalheiro a seu amigo em Edimburgo
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Palavras-chave

Hume
Ceticismo

Como Citar

SMITH, Plínio Junqueira. Carta de um cavalheiro a seu amigo em Edimburgo. Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia, Campinas, SP, v. 20, n. 2, p. 15–27, 1997. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8665295. Acesso em: 2 maio. 2024.

Resumo

Após a publicação do Tratado da Natureza Humana, Hume foi alvo de diversas críticas e, quando tentou torna-se professor das universidades de Edimburgo, pessoas influentes conseguiram barrar seu caminho. Uma carta em que Hume era acusado de cético, ateu, negador dos princípios morais etc. foi publicada e bastante difundida; Hume respondeu a essa carta com outra carta, em que se defendia anonimamente. É essa carta-resposta de Hume que traduzo aqui. A resposta de Hume tem duas partes, uma primeira em que Hume retoma todas as acusações (a Amostra e o Resumo da Acusação) e outra, em que ele rebate as acusações. A amostra é constituída, basicamente, por um amontoado de citações isoladas extraídas do Tratado, sem, entretanto, analisá-las ou comentá-las. O que há de importante ou substancial na acusação está contido no Resumo da Acusação, como Hume reconhece. Assim, optei por traduzir somente o Resumo da Acusação e a resposta de Hume. O leitor certamente não perderá nada por causa dessa omissão. 

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Referências

Mossner, E.C. and Price, J.V. (1967). A Letter from a Gentleman to his Friend in Edinburgh (1745). (Edinburgh, University of Edinburgh Press).

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Copyright (c) 1997 Manuscrito: Revista Internacional de Filosofia

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