Banner Portal
How to Generalize Grice's Theory of Conversation
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Teoria de Grice
Teoria de conversação de Greice
Linguística social
Filosofia da linguagem

Cómo citar

ROLF, Eckard. How to Generalize Grice’s Theory of Conversation. Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía, Campinas, SP, v. 12, n. 1, p. 55–69, 1989. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/manuscrito/article/view/8664339. Acesso em: 18 may. 2024.

Resumen

A teoria da conversação de Grice aplica-se a um certo tipo de conversação, cujo propósito é a troca de informações com amaior eficácia possível. A fim de aplicá-la a outros tipos de conversação, generalizando-a como sugeriu o próprio Grice, a especificação acima tem que ser modificada. O presente trabalho procura mostrar como isto pode ser feito. Empregando os conceitos da teoria dos atos de fala de Searle, as máximas conversacionais estabelecidas por Grice são chamadas de “assertivas”. A seu lado existem máximas directivas, comissivas expressivas, declarativas, e de comprometimento. Um modelo para a generalização da teoria de Grice torna-se assim aparente. Embora o principal interesse da teoria de Grice resida na sua capacidade de oferecer (reconstruções de) interpretações de enunciações, há um grande número de enunciações que a teoria, tal qual formulada por Grice, é incapaz de cobrir. Exemplos de tais enunciações são apresentados, e mostra-se que com  proposta generalização das máximas de Grice seus significados. podem ser reconstruídos. Isto ilustra a ampliação do potencial explanatório da teoria de Grice por meio da incorporação de outras máximas.

PDF (Português (Brasil))

Citas

Dascal, M. (1979), Conversational relevance. In: Margalit, A. (ed.), Meaning Encounter, April 1976 (Synthese Language Library 3). Dordrecht: Reidel, pp. 153-174.

Dascal, M. (1985), The Relevance of Misunderstanding. In: Dascal, M. (ed.), Dialogue: An Interdisciplinary Approach (Pragmatics & Beyond Companion Series 1). Amsterdam: John Benjamins, pp. 441-459.

Goldman, A.I. (1970), A Theory of Human Action, Princeton: Princeton University Press.

Grice, H.P. (1975), Logic and Conversation. In: Cole, P. and Morgan, J.

(eds.), Syntax and Semantics, Vol. 3. New York: Academic Press, pp. 41-58.

Groeben, N. and Scheele, B. (1983), Produktion und Rezeption von Ironie.

Pragmalinguistische Beschreibung und psycholinguistische Erklärungs hypothesen (Tübinger Beiträge zur Linguistik 263). Tübingen: Narr.

Kempson, R.M. (1975), Presupposition and the Delimitation of Semantics

(Cambridge Studies in Linguistics 15). Cambridge: Cambridge University Press.

Levinson, S.C. (1983), Pragmatics (Cambridge Textbooks in Linguistics). Cambridge: Cambridge University Press.

Martinich, A.P. (1984), Communication and Reference Foundations of Communication). Berlin: de Gruyter.

Rehbein, J. (1977), Komplexes Handeln. Elemente zur Handlungstheorie der Sprache. Stuttgart: Metzler.

Schütz, A. (1971), Das Problem der Relevanz. Frankfurt: Suhrkamp.

Searle, J.R. (1969), Speech Acts: An Essay in the Philosophy of Language. Cambridge: Cambridge University Press.

Searle, J. R. and Vanderveken, D. (1985), Foundations of Illocutionary Logic. Cambridge: Cambridge University Press.

Vanderveken, D. (1985), What Is An Ilocutionary Force? In: Dascal, M. (ed.), Dialogue. An Interdisciplinary Approach (Pragmatics & Beyond Companion Series 1). Amsterdam: John Benjamins, pp. 181-204.

Wilson, D. and Sperber, D. (1986), On Defining Relevance. In: Grandy, R. and Warner, R. (1986) (eds.), Philosophical Grounds of Rationality. Intentions, Categories, Ends. Oxford: Clarendon Press, pp.243-258.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 1989 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.