Banner Portal
PSOL versus PSOL
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Redes sociales
Partido
PSOL
Izquierda
Facebook

Cómo citar

SANTOS JUNIOR, Marcelo Alves dos; ALBUQUERQUE, Afonso de. PSOL versus PSOL: facciones, partidos y medios digitales . Opinião Pública, Campinas, SP, v. 26, n. 1, p. 98–126, 2020. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/op/article/view/8659538. Acesso em: 3 jul. 2024.

Resumen

Este artículo investiga los desafíos que presentan las redes sociales en relación con el poder de las cumbres de los partidos para definir el discurso mayoritario. La hipótesis es que en un contexto de fragmentación de los partidos, los medios de comunicación social ofrecen oportunidades para que las corrientes internas vocalicen las insatisfacciones y negocien sus programas públicamente, lo que genera ruido externo y dificulta el consenso. El estudio de caso se centra en las disputas entre las diferentes facciones de PSOL sobre la alianza con PT, PCdoB y las elecciones del Consejo de la Ciudad de Río de Janeiro en 2016. Recopilamos datos de solicitudes a Graph API para aumentar la presencia de líderes, directorios, facciones y núcleos de las cuatro partes, que comprenden una muestra de 189 páginas de admiradores, de las cuales 54 representan PSOL, de las cuales 10 facciones. Los resultados indican la distancia estructural entre los subsistemas comunicativos organizados en torno a PSOL y PT/PCdoB, con grupos separados en Facebook y una fuerte discusión pública sobre la composición de la alianza electoral.

PDF (Português (Brasil))

Citas

ACKLAND, R.; GIBSON, R. “Hyperlinks and networked communication: a comparative study of political parties online”. International Journal of Social Research Methodology, vol. 16, nº 3, p. 231-244, 2013.

ALBUQUERQUE, A. “Protecting democracy or conspiring against it? Media and politics in Latin America: a glimpse from Brazil”. Journalism, vol. 20, nº 7, p. 906-923, 2019.

ALBUQUERQUE, A.; MARTINS, A. F. “Apontamentos para um modelo de análise dos partidos na web”. In: 19º Encontro Anual da Compós, Rio de Janeiro, 2010.

ALBUQUERQUE, A.; STEIBEL, F. B.; CARNEIRO, C. M. Z. “A outra face do horário gratuito: partidos políticos e eleições proporcionais na televisão”. Dados, vol. 51, nº 2, p. 459-487, 2008.

AMARAL, O. M. “As transformações na organização interna do Partido dos Trabalhadores entre 1995 e 2009”. Tese de doutorado em ciência política. Unicamp, Campinas, 2010.

ANSTEAD, N.; CHADWICK, A. Parties, election campaigning, and the internet toward a comparative institutional approach. In: CHADWICK, A.; HOWARD, P. (orgs.). The Routledge handbook of internet politics. London: Routledge, 2008.

BARBERÁ, P. “Birds of the same feather tweet together: bayesian ideal point estimation using Twitter data”. Political Analysis, vol. 23, nº 1, p. 76-91, 2015.

BENNETT, W. L.; SEGERBERG, A. “The logic of connective action: digital media and the personalization of contentious politics”. Information, Communication & Society, vol. 15, nº 5, p. 739-768, 2012.

BLANCHARD, G. “O uso da internet a serviço da comunicação do partido”. Líbero, vol. 18, p. 9-17, 2016.

BLONDEL, V. D., et al. “Fast unfolding of communities in large networks”. Journal of Statistical Mechanics: Theory and Experiment, vol. 10, 2008.

BRAGA, S.; FRANÇA, A.; NICOLÁS, M. A. “Os partidos políticos brasileiros e a internet”. Revista de Sociologia e Política, vol. 17, nº 34, p. 183-208, 2009.

BRAGA, S.; ROCHA, L. C.; CARLOMAGNO, M. C. “A internet e os partidos políticos brasileiros”. Cadernos Adenauer, vol. 16, nº 3, p. 47-74, 2015.

CERON, A. “Intra-party politics in 140 characters”. Party Politics, vol. 23, nº 1, p. 7-17, 2017.

CERVI, E. U. “O uso do HGPE como recurso partidário em eleições proporcionais no Brasil: um instrumento de análise de conteúdo”. Opinião Pública, vol. 17, nº 1, p. 106-136, 2011.

COLEMAN, S. “New mediation and direct representation: reconceptualizing representation in the digital age”. New Media & Society, vol. 7, nº 2, p. 177-198, 2005.

DIAS, M. R. “Projeção da imagem partidária nas estratégias de campanha na televisão: uma análise do HGPE 2002”. Dados, vol. 48, nº 1, p. 149-187, 2005.

DIAS, M. R. “Nas brumas do HGPE: a imagem partidária nas campanhas presidenciais brasileiras (1989 a 2010)”. Opinião Pública, vol. 19, nº 1, p. 198-219, 2013.

DOS SANTOS, R.; TRAVAGIN, L. “As eleições para prefeito no Rio de Janeiro: uma análise sobre partidos, coligações e a política subnacional”. Teoria & Pesquisa, vol. 24, nº 2, p. 121-143, 2015.

DUVERGER, M. Os partidos políticos. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.

ENLI, G. S.; SKOGERBØ, E. “Personalized campaigns in party-centred politics: Twitter and Facebook as arenas for political communication”. Information, Communication & Society, vol. 16, nº 5, p. 757-774, 2013.

GIBSON, R. K.; ROMMELE, A. “Political parties and professionalized campaigning”. The Harvard International Journal of Press/Politics, vol. 6, nº 3, p. 1-43, 2001.

GIBSON, R. K.; WARD, S. A. “Proposed methodology for studying the function and effectiveness of party and candidate websites”. Social Science Computer Review, vol. 18, nº 3, p. 301-319, 2000.

GIBSON, R. K.; WARD, S. A. “Parties in the digital age — A review article”. Representation, vol. 45, nº 1, p. 87-100, 2009.

HSU, C. L.; PARK, H. W. “Sociology of hyperlink networks of Web 1.0, Web 2.0, and Twitter: a case study of South Korea”. Social Science Computer Review, vol. 29, nº 3, p. 354-368, 2011.

HUNTER, W. The transformation of the Workers' Party in Brazil. 1989-2009. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.

JACKSON, N. A.; LILLEKER, D. G. “Building an architecture of participation? Political parties and Web 2.0 in Britain”. Journal of Information Technology & Politics, vol. 6, nº 3-4, p. 232-250, 2009.

LEAL, O. R. F. PT e o dilema da representação política. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2005.

LILLEKER, D. G.; PACK, M.; JACKSON, N. “Political parties and Web 2.0: the liberal democrat perspective”. Politics, vol. 30, nº 2, pp. 105-112, 2010.

MAOR, M. “Intra-party determinants of coalition bargaining”. Journal of Theoretical Politics, vol. 7, nº 1, p. 65-91, 1995.

MARGOLIS, M.; RESNICK, D.; TU, C. “Campaigning on the internet: parties and candidates on the world wide web in the 1996 primary season”. Harvard International Journal of Press/Politics, vol. 2, nº 1, p. 59-78, 1997.

MICHELS, R. A lei de ferro da oligarquia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1954.

MORAIS, M. “A estrutura organizacional do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)”. Anais do III Seminário de Pesquisa da Fapesp, São Paulo, 2014.

MOSCO, V. The digital sublime: myth, power and cyberspace. Cambridge, MA: MIT Press, 2004.

NORRIS, P. “Preaching to the converted? Pluralism, participation and party websites”. Party Politics, vol. 9, nº 1, p. 21-45, 2003.

PANEBIANCO, A. Modelos de partido: organização e poder nos partidos políticos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

POLK, J.; KOLLN, A. K. “The lives of the party: contemporary approaches to the study of intraparty politics in Europe”. Party Politics, vol. 23, nº 1, p. 3-6, 2017.

RECUERO, R. Redes sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.

ROCHA, L. C. “Os partidos na rede: ação política virtual das instituições partidárias brasileiras”. Dissertação de mestrado em ciência política. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2014.

ROMMELE, A. “Political parties, party communication and new information and communication technologies”. Party Politics, vol. 9, nº 1, p. 7-20, 2003.

ROSE, R. “Parties, factions and tendencies in Britain”. Political Studies, vol. 12, nº 1, p. 33-46, 1964.

SANTOS, F.; GUARNIERI, F. “From protest to parliamentary coup: an overview of Brazil’s recent history”. Journal of Latin American Cultural Studies, vol. 25, nº 4, p. 485-494, 2016.

STROMMER-GALLEY, J. “Online interaction and why candidates avoid it”. Journal of Communication, vol. 50, nº 4, p. 111-132, 2000.

STROMMER-GALLEY, J. Presidential campaigning in the internet age. Oxford: Oxford University Press, 2014.

SCHMITT, R.; CARNEIRO, L.; KUSCHNIR, K. “Estratégias de campanha no horário gratuito de propaganda eleitoral em eleições proporcionais”. Dados, vol. 42, nº 2, p. 277-301, 1999.

SEARA, B. “PSOL versus PSOL”. Jornal Extra, p. 8, 2016.

VACCARI, C. “Research note: Italian parties' websites in the 2006 elections”. European Journal of Communication, vol. 23, nº 1, 69-77, 2008.

WOLINETZ, S. B. Beyond the catch-all party: approaches to the study of parties and party organization in contemporary democracies. In: GUNTHER, R.; MONTEIRO, J. R.; LINZ, J. (orgs.). Political parties: old concepts and new challenges. New York: Oxford University Press, p. 136-165, 2002.

A Opinião Pública utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.