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Reportagem e folhetinismo: narrativas infames como poder finalista
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Palavras-chave

Imprensa. Análise do discurso. Espaço disciplinar. Corpo infame

Como Citar

MARCELINO, Rodrigo. Reportagem e folhetinismo: narrativas infames como poder finalista. RUA, Campinas, SP, v. 21, n. 1, p. 109–127, 2015. DOI: 10.20396/rua.v21i1.8637524. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8637524. Acesso em: 5 dez. 2024.

Resumo

A partir de um deslocamento da crítica à literatura pela ciência sociológica e da história pelo critério etnológico, traços típicos do jornalismo e do folhetinismo passam a concorrer com a reportagem. Desde Brito Broca (1956), a tese do encontro do cronismo de Paulo Barreto (1881-1921) com a reportagem é vulgarizada. Atribuímos essa aproximação à reportagem de Ernesto Senna (1858-1913), por meio da qual o espaço disciplinar e o corpo do povo são analisados como uma ordem finalista do discurso.
https://doi.org/10.20396/rua.v21i1.8637524
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