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O direito ao (in) compressível: arte, cidade, paisagem e transformação social
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Palavras-chave

Direito à cidade. Direito à paisagem. Direito à literatura.

Como Citar

LIMA, Catharina; ALBUQUERQUE, Elaine de; LIMA, Gabriel dos Santos; WEHMANN, Hulda Erna. O direito ao (in) compressível: arte, cidade, paisagem e transformação social. RUA, Campinas, SP, v. 23, n. 2, p. 291–309, 2017. DOI: 10.20396/rua.v23i2.8651144. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8651144. Acesso em: 7 nov. 2024.

Resumo

O presente artigo busca oferecer uma contribuição ao debate sobre o direito à cidade, partindo de discussões atuais no âmbito dos direitos humanos (demandas por lazer e à arte em paisagens qualificadas). Nesse sentido, partir-se-á de um texto de Antonio Candido de 1988, intitulado “O direito à literatura”, a fim de agregar à discussão sobre a necessidade da arte outras dimensões, tais como o direito à paisagem, nas chaves de leitura crítica de mundo e instância qualificadora do cotidiano urbano. Com isso, propõe-se uma reflexão acerca do caráter incompressível de bens muitas vezes tomados pela sociedade como secundários ou supérfluos, sugerindo novas abordagens para as políticas urbanas.
https://doi.org/10.20396/rua.v23i2.8651144
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