Resumo
Neste trabalho, abordo o modo como a injunção ao clicar produz trajetos de leitura no infográfico eletrônico e como esses trajetos são tecidos por meio da reiteração entre formulações verbal-visual e visual-visual. Apresento o modo como a textualidade infográfica eletrônica produz a estereotipia e a contenção de sentidos ao funcionar sob oNeste trabalho, abordo o modo como a injunção ao clicar produz trajetos de leitura no infográfico eletrônico e como esses trajetos são tecidos por meio da reiteração entre formulações verbal-visual e visual-visual. Apresento o modo como a textualidade infográfica eletrônica produz a estereotipia e a contenção de sentidos ao funcionar sob o efeito de pré-construídos, bem como são produzidos efeitos de velocidade para a leitura. efeito de pré-construídos, bem como são produzidos efeitos de velocidade para a leitura.Referências
AMOSSY, R.; HERSCHERBERG P. A. 1997. Stéréotipes et clichés, Paris: Nathan.
D’OLIVO, F. M. 2010. O social no cordel: uma análise discursiva. Dissertação de Mestrado. IEL/UNICAMP.
GRUPO RBS – Jornal de Santa Catarina e A Notícia. Os efeitos do crack no organismo. In Campanha: Crack nem pensar. Disponível em http://zerohora.clicrbs.com.br/especial/br/cracknempensar/conteudo,0,3755,Comocrackagenoorganismo.html. Acesso em 06/08/2013.
HENRY, P. 1992. A ferramenta imperfeita: língua, sujeito e discurso. Trad. CASTRO, Maria Fausta Pereira de. Campinas: Editora da UNICAMP.
LAGAZZI, S. 2009. O recorte significante na memória. In: INDURSKY, F. et al. (org.). O discurso na contemporaneidade: materialidades e fronteiras. São Carlos - SP: Claraluz.
MORELLO, R. 2003. Definir e Linkar em que sentido? In ORLANDI, E. (org.) Para uma Enciclopédia Discursiva da Cidade, Campinas/SP, CNPq/Labeurb/Pontes.
NEGROPONTE, N.2006. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras.
ORLANDI, E. P. 2010. À contrapelo: incursão teórica na tecnologia: discurso eletrônico, escola, cidade. Revista Rua [online] no. 16. Volume 2 - ISSN 1413-2109.
ORLANDI, E. P. 1996. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Rio de Janeiro: Vozes.
PÊCHEUX, M. 1997. Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Trad. de Eni P. Orlandi. 3. ed. Campinas: Editora da Unicamp.
O periódico RUA utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.