Abstract
Buscamos compreender neste trabalho, como se dá o deslizamento polissêmico nos procedimentos metafóricos da música Babylon (2000) do compositor Zeca Baleiro, pensando o poético enquanto propriedade da língua, visto que, a linguagem não se apresenta como algo plano e de significado estático, mas, como algo opaco que é passível de significar de diversos modos a partir de sua condição de produção. Levaremos em consideração a memória discursiva, a historicidade e o pré-construído da língua poética.
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