Abstract
O exercício aqui proposto pretende jogar com a ambivalência do conceito de Cidade e articulá-lo com a emergência do protagonismo do corpo, do eu, do indicíduo. Em que medida as transformações que são operadas em meio urbano, com destaque para as que ocorrem no plano dos espaços públicos urbanos, são correlativas, consequência ou mesmo causa, de processos de transformação das sociabilidades que, por seu turno, se submeteu também ao culto do corpo? Desde o burguês Passeio Público até aos espaços urbanos especializados, o corpo é um poderoso meio de comunicação hoje ampliado a partir da mediatização a que sistematicamente é sujeito, a tal ponto que a confusão está instalada sobre quem comanda a transformação dos espaços de sociabilização, de encontro com o outro.O periódico RUA utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.
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