Banner Portal
Urban space and queer subversion
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Intersemiotic discursive practice
Gender and sexuality
Urban space
Linn da Quebrada
Queer.

How to Cite

PAGNAN, Redson. Urban space and queer subversion: ethos and snenography in Linn da Quebrada’s intersemiotic discursive practice. RUA, Campinas, SP, v. 25, n. 2, p. 489–504, 2019. DOI: 10.20396/rua.v25i2.8657759. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8657759. Acesso em: 8 jul. 2024.

Abstract

In this article, I aim to discuss how the applicable relations between sex, sexuality and urban space, from Linn da Quebrada's intersemiotic discursive practice. I also want to reflect on the places of resistance that depreciated bodies occupy subverting or initial value of urban space that is, re-signifying an architectural/urban status. Therefore, the escape of naturalized patterns of gender and sexuality begins to live a different experience in cities, between centers and peripheries, between places and not places, reinventing a city with characteristics that it never had or never imagined. For this analysis, use a feature of the body of my research: a song "Bomba pra Caralho" - as an example of discursive production of the canonical space of music (cf. MAINGUENEAU, 2006). In the analysis, use or theoretical and methodological framework of French Discourse Analysis, reflections on a relationship between the body and the city from philosophy, sociology and architecture, in addition to assumptions of Queer theories, to think about sex and sexuality beyond the perspective of historically and discursively constructed binaries that guide (perform) as subjects' practices, including in the field of architecture and urbanism.

https://doi.org/10.20396/rua.v25i2.8657759
PDF (Português (Brasil))

References

ARGAN, G. C. História da Arte como a História da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

AZEVEDO, A.C.A. Dicionário de nomes, termos e conceitos históricos. 3a. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.

BETSKY, A. Building Sex: Men, Women, Architectures and the Construction of Sexuality. Nova York: William Morrow and Company, 1995.

BORGES, M. V. A dêixis discursiva: formas de representação do sujeito, do tempo e do espaço no discurso. Revista do GELNE, v. 2, n. 1/2, p. 1-4, 22 fev. 2016.

BUTLER, J. Problemas de gênero. Feminismo e subversão da identidade. 14º ed. – Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2017.

BUTLER, J. Performative Acts and Gender Constitution: An Essay on Phenomenology and Feminist Theory. In: BIAL, H. The Performance Studies Reader. Nova Iork, Routedge: 2004, p. 154-166.

CORTÉS, J.M.G. Políticas do espaço: arquitetura, gênero e controle social. Tradução de Silvana Cobucci Leite. – São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.

DURNING, L.; WRIGLEY, R. Gender & Architecture. Nova York: Wiley, 2000.

FEDATTO, C.P. Um saber nas ruas. O discurso histórico sobre a cidade brasileira. Campinas – São Paulo: Editora da Unicamp, 2013.

FOUCAULT, M. Des espaces autres. Paris: Centre d’Études Architecturales, 1967.

MAINGUENEAU, D. Gênese dos discursos. São Paulo: Parábola, 2008. 184 p.

MAINGUENEAU, D. Discurso Literário. São Paulo: Contexto, 2006.

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez. 2013.

ORLANDI, E. P. Gestos de leitura: da história no discurso. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.

PAGNAN, R. Corpos trans e os lugares que (não) podem ocupar: o discurso de Linn da Quebrada e a produção de sentidos na cidade. 2019. 143 f. Dissertação (Mestrado em Linguística). Universidade de Franca. Franca, São Paulo, 2019.

PARK, R. On social control and colletive beahviour. Chicago, Chicago University Press, 1967, p. 3. In: HARVEY, David. Cidades Rebeldes. Do direito à cidade a revolução urbana. Tradução de Jeferson Camargo. – São Paulo: Martins Fontes – Selo Martins, 2014.

PÊCHEUX, M. (1988) O discurso: estrutura ou acontecimento. 4. ed. Campinas, SP: Pontes, 2006.

PIRIS, E. L. O papel da cenografia na construção do ethos discursivo: estudo de três pronunciamentos parlamentares que antecederam o AI-5. Universidade de São Paulo. Estudos Linguísticos XXXVI(3), set. – dez. 2007. P. 182 – 190.

SENNETT, R. Carne e Pedra. O corpo e a cidade na civilização ocidental. Tradução de Marco Aarão reis. 4. ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2016.

SPARGO, T. Foucault e a teoria queer. 1º. ed. – Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

STÉDILE, J. A. Arquitetura da segregação: Desígnio e desenho das cidades. 2019. 247 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Presbiteriana Mackenzie. São Paulo, 2019.

UNWIN, Simon. A análise da Arquitetura. 3. Ed. – Porto Alegre: Bookman, 2013.

O periódico RUA utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.

Downloads

Download data is not yet available.