Keywords
Walking
Body
Cartography
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Abstract
This essay is written around and by the city, by the marks of those who walk through it. The city provokes itself in the text: it contradicts. Fruitful city: springs, breathes, perspires. The city listens to itself, erupts, scratches. The walker intervenes in it, producing landscapes, architectures, half-places, falls, drifts, (un)servables. The city entangles its directions with (im)possible encounters. With lesser existences (LAPOUJADE, 2017), while walking is outlined as a philosophical practice (GROS, 2010). The stroller, wanderer, vagabond: text in precarious balance, between the threads of a net (DELIGNY, 2015). Thread by thread, the walking and the city are cartographed (ROLNIK, 2007; DELIGNY, 2015) in this text, mapping the vague paths and drawings of the walk.
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