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“Pra tá aqui tem que montar, desmontar e carregar”. Mobilidade, território e cotidiano do trabalho na feira de artesanato da Avenida Beira-mar, Fortaleza (CE)
v. 20 n. 1 (2014), Estudos
v. 20 n. 1 (2014)

“Pra tá aqui tem que montar, desmontar e carregar”. Mobilidade, território e cotidiano do trabalho na feira de artesanato da Avenida Beira-mar, Fortaleza (CE)

Estudos
https://doi.org/10.20396/rua.v20i1.8637538
Publicado 2015-07-03
Luiz Antonio Araújo Gonçalves
Universidade Estadual do Ceará
PDF

Palavras-chave

Comércio ambulante. Artesanato. Mobilidade. Território. Territorialidade

Como Citar

GONÇALVES, Luiz Antonio Araújo. “Pra tá aqui tem que montar, desmontar e carregar”. Mobilidade, território e cotidiano do trabalho na feira de artesanato da Avenida Beira-mar, Fortaleza (CE). RUA, Campinas, SP, v. 20, n. 1, p. 66–79, 2015. DOI: 10.20396/rua.v20i1.8637538. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rua/article/view/8637538. Acesso em: 19 abr. 2024.
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Resumo

Este trabalho teve como objetivo refletir sobre a relação do trabalho informal e a cidade por meio da territorialização e mobilidade do comércio ambulante de artesanato na avenida BeiraMar de Fortaleza (CE). Buscou-se tratar do cotidiano do trabalho na feira de artesanato, denominada “feirinha da Beira-Mar”, a partir da dimensão do território e da mobilidade dos trabalhadores e trabalhadoras na constituição da feira que é montada e desmontada, todos os dias, no calçadão da orla.
https://doi.org/10.20396/rua.v20i1.8637538
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