Resumo
Neste artigo, estudo como a cidade se significa pelo digital, analisando enunciados e ícones que se formulam pelo digital. Preocupo-me com a materialidade específica da ideologia no discurso digital no modo de interpretação do sujeito. Trabalho com a noção de forma material de Orlandi (1996) para analisar a relação entre a Língua Portuguesa e a Língua Inglesa. Apoio-me nos estudos de Dias (2018) e na noção de Textualidade de Guimarães (2018). Retomo o conceito de Link conforme Schreiber da Silva, Stalhauer (2016). Trabalho com a visão de memória de Dias, (2018).
Referências
DIAS, C. A materialidade do Digital na mobilidade urbana: espaço, tecnologia e discurso. IN: Revista Línguas e Instrumentos Linguísticos, n. 37, jan-jul, 2016.
DIAS, C. Linhas, redes e filamentos: no fio do discurso da cidade. IN: Rua (online). Especial Cidade Conectada, 2016.
DIAS, C. Análise do Discurso Digital: sujeito, espaço, memória e arquivo. Campinas, Pontes, 2018.
GUIMARÃES, E. Semântica do Acontecimento. Campinas, Pontes, 2002.
GUIMARÃES, E. A marca do nome. IN: Rua, Campinas, 9: 19 a 31, 2003.
GUIMARÃES, E. Semântica: enunciação e sentido. Campinas, Pontes, 2018.
ORLANDI, E. Exterioridade e Ideologia. IN: Caderno de estudos linguísticos. Campinas: 27-33, jan/jun, 1996.
ORLANDI, E. Interpretação: Autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Campinas, Pontes, 4. ed., 2004.
ORLANDI, E. A contrapelo: incursão teórica na tecnologia – discurso eletrônico, escola, cidade. IN: Revista Rua, v.16, n.2, 2010.
STAHLHAUER, A. S., SCHREIBER DA SILVA, S. M. A geografia, a identidade das línguas e as divisões de langues e dialectes no site de relações estrangeiras da Suíça: reflexões sobre o sentido da designação no texto. Revista Rua, Campinas, n.22, v.2. Novembro 2016, p.573-591.
O periódico RUA utiliza a licença do Creative Commons (CC), preservando assim, a integridade dos artigos em ambiente de acesso aberto.