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As maravilhas do sexo que ri de si mesmo
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Como Citar

PELÚCIO, Larissa. As maravilhas do sexo que ri de si mesmo. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 29, p. 481–488, 2016. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8644841. Acesso em: 19 abr. 2024.

Resumo

“Não foi a minha maneira de pensar que me desgraçou, foi a dos outros”, escreveu Sade a certa altura de sua vida polêmica e emblemática. Corria o século XVIII, época em que o poder exercia-se explicitamente sobre a carne e os suplícios públicos, impostos às pessoas infratoras, era da ordem do espetacular. O Marquês, com sua “desgraçada” maneira de pensar, tecia críticas a esse poder que se realizava pela submissão completa do outro até seu esgotamento, e que assim podia ser, pois a nobreza tinha tanta certeza de sua superioridade quanto de sua impunidade
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Referências

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade, A Vontade de Saber. Vol. 1.

ª ed. São Paulo, Graal, 2003.

MACEDO, José Rivair. Riso, Cultura e Sociedade na Idade Média. Porto Alegre/São Paulo, Ed. UFRGS/Editora Unesp, 2000.

RUBIN, Gayle. Thinking Sex: Notes for a Radical Theory of the Politics of Sexuality. In ABELOVE, BARALE, HALPERIN et alii. (eds.) The Lesbian and Gay Studies Reader. London/New York, Routledge, 1992.

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