Banner Portal
Entre experiencias y diferencias en medios digitales:
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Diferencias
Medios digitales
#Serqueeracismo
Teoría queer
Hashtag

Cómo citar

BABONI, Renata. Entre experiencias y diferencias en medios digitales: : formas de usar el # serqueéracismo. Cadernos Pagu, Campinas, SP, n. 58, p. e205814, 2021. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/8664368. Acesso em: 17 ago. 2024.

Resumen

La investigación investigó la relación entre los modos de uso y los procesos de identificación en torno al # serqueéracismo en Twitter. Para ello, abordó cómo se articulaban las diferencias sociales en el discurso sobre “experiencias de racismo”, a través del análisis de los contenidos publicados en medios digitales y entrevistas semiestructuradas con influencers, productores de narrativas muy compartidas; y utilizó los ejes analíticos "experiencias" y "diferencias", a través de la Teoría Queer. En estas negociaciones sobre diferencias, el hashtag -una forma de comunicarse sobre uno mismo- fue ampliamente utilizado, tanto para demostrar la práctica contradictoria de percibir una determinada norma racista vigente en algunas narrativas, como para generar una discusión sobre la falta de reconocimiento y la inferiorización de ciertas "experiencias sobre el racismo" relatadas en otras narrativas. En este ambivalente juego de vivencias se reprodujeron las normalizaciones sobre las diferencias, mediante demarcaciones de posicionalidades y estereotipos de sujetos y subjetividades, en ocasiones controvertidas. También hubo frecuentes denuncias de "racismo dx outrx", vinculado al deseo de reconocimiento social y subjetivo que rige estos usos (que, en muchos casos, le fue negado a la persona negra, otorgándole victimización y responsabilidad por la existencia de "experiencias sobre el racismo "informó).

PDF (Português (Brasil))

Citas

ADELMAN, Miriam; FRANCO, César Bueno; PIRES, Andressa Fontana. Ruralidades atravessadas: jovens do meio campeiro e narrativas sobre o Eu e o(s) Outro(s) nas redes sociais. cadernos pagu, n. 44, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, Campinas-SP, 2015, pp. 141- 170.

BELELI, Iara. Amores online. In: PELÚCIO, Larissa; SOUZA, Luís A. F.; MAGALHÃES, Bóris R.; SABATINE, Thiago T. (Orgs.). Olhares plurais para o cotidiano: gênero, sexualidade e mídia. Marília-SP, Oficina Universitária/Cultura Acadêmica, 2012.

BELELI, Iara. Gênero na mídia. In: MISKOLCI, Richard (Org.). Marcas da diferença no ensino escolar. São Carlos-SP, EdUFSCar, 2014.

BELELI, Iara. Marcas da diferença na propaganda brasileira. Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2005.

BELELI, Iara. O imperativo das imagens: construção de afinidades nas mídias digitais. cadernos pagu, n. 44, Núcleo de Estudos de GêneroPagu/Unicamp, Campinas-SP, 2015, pp. 91-114.

BRAH, Avtar. Diferença, Diversidade, Diferenciação. cadernos pagu, n. 26, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, Campinas-SP, 2006, pp. 329-376.

BUTLER, Judith. Regulações de gênero. cadernos pagu, n. 42, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, Campinas-SP, jan./jun., 2014, pp. 249-274.

FANON, Frantz. Os condenados da terra. Juiz de Fora-MG, Ed. UFJF, 2005. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A, 2005.

HALL, Stuart. Estudos Culturais: Dois Paradigmas. In: Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2009.

MISKOLCI, Richard. A Teoria Queer e a Sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias, n. 21, PPGS-UFRGS, Porto Alegre-RS, 2009.

MISKOLCI, Richard. Novas conexões: notas teórico-metodológicas para pesquisas sobre o uso de mídias digitais. Cronos, Revista da Pós Graduação em Ciências Sociais, vol. 12, n. 2, UFRN, Natal, jul./dez., 2011, pp. 9-22.

MISKOLCI, Richard. O desejo da nação: masculinidade e branquitude no Brasil de fins do XIX. São Paulo, Annablume, 2012.

MOUTINHO, Laura. Diferenças e desigualdades negociadas: raça, sexualidade e gênero em produções acadêmicas recentes. cadernos pagu, n. 42, Núcleo de Estudos de Gênero-Pagu/Unicamp, Campinas-SP, 2014, pp. 201-248.

RECUERO, Raquel; ZAGO, Gabriela. Em busca das “redes que importam”: redes sociais e capital social no Twitter. Anais da Compós 2009. Belo Horizonte – MG, 2009.

SANTAELLA, L.; LEMOS, R. Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. São Paulo, Paulus Editora, 2010.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem preto nem branco, muito pelo contrário. São Paulo, Enigma, 2012.

SCOTT, Joan Wallach. A Invisibilidade da Experiência. Projeto História, n. 16, PUC, São Paulo, fev., 1998, pp. 297-325.

SCOTT, Joan Wallach. Fantasy echo: história e a construção da identidade. Labrys, estudos feministas, n. 1-2, jul./dez., 2002.

SCOTT, Joan Wallach. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade. vol. 20, n. 2, jul./dez., 1995.

SILVA, Cidinha. As lições da campanha #SeráQueÉRacismo a um país que não se assume racista. Portal DCM, 2015. Disponível em: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/as-licoes-da-campanhaseraqueeracismo-a-um-pais-que-nao-se-assume-racista-por-cidinha-da-silva/ Acesso em: 02 ago. 2016.

VAN DIJCK, J. La cultura de la conectividade: una historia crítica de las redes sociales. 1 ed. Buenos Aires, Siglo Veintiuno Editores, 2016.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2020 Cadernos Pagu

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.