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Abstract
The research deals with the assent of migrant patients in Brazil before medical procedures, observed in the Term of Informed Consent and Federal Council of Medicine recommendation nº 1/2016. It seeks to understand the referred term and propose techniques to improve its writing, starting from the hypothesis of its misunderstanding. A qualitative and hypothetical deductive literature review was carried out. In final considerations, it was observed that there is a right to health for migrants in Brazil, but there is also a loss in their full consent during treatments due to the difficulty of communication.
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