Banner Portal
Espaços livres e águas residuais

Versões

PDF

Palavras-chave

Espaços livres
Águas residuais
Infraestrutura verde
Insfraestrutura ecologica
Leis

Como Citar

Amorim, N. C. R. (2021). Espaços livres e águas residuais: contribuições do Lima Ecological Infrastructure Strategy. Labor E Engenho, 15(00), e021001. https://doi.org/10.20396/labore.v15i00.8664428

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar como o manual LEIS – Lima Ecological Infrastructure Strategy propõe a articulação do tratamento de águas residuais com o projeto dos espaços livres públicos em Lima [Peru]. O manual apresenta possibilidades de projetos sensíveis a água, através do conceito de Infraestrutura Ecológica. Adota-se uma metodologia de análise qualitativa, e a pesquisa é focada na revisão bibliográfica e consulta de legislações pertinentes.  Busca-se ao longo do texto relacionar as propostas e diretrizes presentes no manual com a gestão das águas urbanas em Salvador [Bahia]. De forma a refletir sobre as contribuições e os desafios, numa perspectiva de maior integração entre projetos sensíveis as águas e o espaço urbanizado.

https://doi.org/10.20396/labore.v15i00.8664428
PDF

Referências

Ackermann, M., & Samora, P. R. (2020) Área de preservação permanente urbana e o manejo da água: inovação, resiliência e adaptação aos eventos hidrológicos extremos. Labor & Engenho, Campinas, SP, v. 14.

Ahern, J. (2007). Green infrastructure for cities: The spatial dimension. In: V. Novotny & P. Brown (Ed.): Cities of the Future Towards Integrated Sustainable Water and Landscape Management. IWA Publishing: London, UK.

Ahern, J., & Pellegrino, P. (2012). Green infrastructure: performance appearance, economy and working method, paper presented at Symposium. Naturals Infrastruktur entwerfen.

Benedict, M. A., & Mcmahon, E. T. (2006). Green infrastructure: linking landscapes and communities. Washington, D.C.: Island Press.

Benedict, M. A., & McMahon, E. T. (2001). Green infrastructure: Smart conservation for the 21st century. Washington, D.C.: Sprawl Watch Clearinghouse.

Cormier, N S., & Pellegrino, P. R. M. (2008). Infraestrutura verde: uma estratégia paisagística para a água urbana. Revista Paisagem Ambiente: ensaios, São Paulo, n. 25, pp. 125-142.

Ferguson, B. K. (2002). Stormwater management and stormwater restoration. In: R. L. France, (org.). Handbook of water sensitive planning and design: integrative studies in water management & land development. Boca Raton: Lewis Publishers Inc. pp. 11-28.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/>. Acesso em: dez. 2020.

INEI. Estimaciones y Proyecciones de Población Total por Sexo de las Principales Ciudades, 2000-2005. Beletín Especial n. 23 200902389, p. 50, Peru, 2014.

Frantzen, K. P. (2017). El plan metropolitano de desarrollo urbano de Lima y Callao 2035: análisis de um intento falido. Revista Iberoamericana de Urbanismo. Ano 8, n. 13, pp. 111-134.

Marques, T. H. N. (2017). Infraestrutura verde, infraestrutura ecológica e sistema de espaços abertos: como Lima, capital peruana, vem se apropriando desses conceitos frente às mudanças climáticas. Revista LABVERDE, 8 (2) 129-149.

Mcmahon, E. T., & Benedict, M. A. (2001). Green infrastructure: smart conservation for the 21st century, Sprawl Watch Cleringhouse. Washington, D.C.

Naumann, S., Mckenna, D., Kaphengst, T., Pieterse, M., & Rayment, M. (2011). Design, implementation and cost elements of Green Infrastructure projects. Final report to the European Commission, DG Environment, Contract no. 070307/2010/577182/ETU/F.1, Ecologic institute and GHK Consulting.

LEIS. Estrategia de Infraestructura Ecológica de Lima. Estrategias integradas de planificación urbana y heramientas de planificación. (2014). Disponível em: https://issuu.com/ilpe/docs/leis__-_esp_20141117_copy. Acesso em: fev. 2021.

Pilon-Smits, E. (2005). Phytoremediation. Annual Review of Plant Biology, v. 56, pp. 15-59.

Pellegrino, P. R. M. (2017). Paisagem como infraestrutura hídrica. In: Estratégias para uma infraestrutura verde. Barueri: Manole. pp. 25-41.

Pinheiro, M. B. (2017). Plantas para infraestrutura verde e o papel da vegetação no tratamento das águas urbanas de São Paulo: identificação de critérios para seleção de espécies. Dissertação (Mestrado em Paisagem e Ambiente) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Santos, E., Pinho, J. A., Moraes, L. R., & Fischer, T. (2010). O caminho das águas em Salvador: bacias hidrográficas, bairros e fontes. Salvador: CIAGS/UFBA; SEMA.

Zanella, L. (2008). Plantas ornamentais no pós-tratamento de efluentes sanitários: wetlands construídos utilizando brita e bambu como suporte. Tese. (Doutorado em Engenharia Civil, Saneamento e Ambiente) – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Labor e Engenho

Downloads

Não há dados estatísticos.