Banner Portal
Constituição discursiva das periodizações
PDF

Palavras-chave

Pensamento
Epistêmico

Como Citar

SCHLIEBEN-LANGE, Brigitte. Constituição discursiva das periodizações . Línguas e Instrumentos Linguísticos, Campinas, SP, v. 3, n. 4/5, p. 45–67, 2000. DOI: 10.20396/lil.v4i4/5.8662152. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8662152. Acesso em: 10 dez. 2024.

Resumo

A história do pensamento linguístico é normalmente concebida como consistindo de periodos com rupturas mais ou menos bem definidas. Quais são os critérios que levam a crer que um novo período começa, que se pode identificar uma nova escola de pensamento. Uma nova época é definida pelo progresso da ciência em si ou mais pela afirmação da novidade pelos autores. De acordo com Sylvain Auroux, três componentes do processo epistêmico, e como tais, critérios para subdividir esse processo em períodos, são distintos: prático (isso é, interação com o grupo relevante). Com base em resultados de um projeto de pesquisa maior, discute-se então como esses três grupos de critérios podem permitir a identificação do grupo francês dos "Ideologues" como uma nova escola de pensamento.

https://doi.org/10.20396/lil.v4i4/5.8662152
PDF

Referências

AUROUX, Sylvain. (1987). Histoire des sciences et entropie des sistemes scientifiques. Les horizons de retrospection", in P. Schmitter: Zur Theorie und Methoden der Geschichtsschreibung der Linguistik, Tubingen, S. 20-42.

CODONER, Carmen e GONZALEZ IGLESIAS, Juan Antonio. (1994). Antonio de nebrija: Edad Media y Renacimiento, Ediciones Universidad de Salamanca.

DESTUTT DE TRACY, Antoine L. (1801-1815). Elements d'Ideologie, Paris.

ECKERT, Gabriele. (1990). " Franzosisch: Periodisierung", in: Gunterr Holtus/ Michael Metzelin/ Christian Schmitt (org): Lexikon der Romanischen Linguistik (LRL), Band V.I, Tubingen, S. 816-829.

LUDTKE, Jens. (1984). Sprache und Interpretation. semantik und Syntax reflexiver Strukturen in Franzosischen, Tubingen.

MANHEIM, Karl. (1929). Ideologie und Utopie, Frankfurt a.M.

MERCIER, Louis-Sebastien. (1801). Neologie, ou vocabulaire de mots nouveaux, Paris.

MONGIN, François. (1803). Philosophie elementaire, Nancy.

SCHLIEBEN-LANGE, Brigitte. (1985). " Wie Kann man eine Geschichte der (minderheiten-) Sprachen Schreiben. Uberlegungen zu 'Decadence' und 'Renaissance' de Okzitanischen und des Katalanischen", in: Hans Ulrich Gumbrecht/Ursula Link-Heer (org): Epochenschwellen und Epochenstrukturen im Diskurs der Literatur- und Sprachhistoire Frankfurt a.M., S. 324-340.

SCHLIEBEN-LANGE, Brigitte. (1989). "Uberlegungen zur Sprachwissenschaft um 1800. Methodologische und Historiographische Beitrage zum Umkreis der "ideologie", Bd. I, Munster, S. 11-23.

SCHLIEBEN-LANGE, Brigitte. (1990). " Mongin, Ideologue de la Meurthe", in: Hans-josef Niederche/Konrad Koerner (org.): History and Historiography of Linguistic, Bd. 2, Amsterdam, S. 541-557.

SCHLIEBEN-LANGE, Brigitte, DRAXLER, Hans-Dieter, KNAPSTEIN, Franz-josef, VOLCK-DUFFY, Elisabeth e ZOLLNA, Isabel (orgs.). (1989-1994). Europaische Sprachwissenschaft um 1800. Methodologische und historiographische Betrage zum Umkreis der "ideologie", 4 Bde., Munster.

SILVA, Rosa Virginia mattos. (1994). "Para uma caracterização do Periodo Arcaico do Português", in: D.E.L.T.A. - Revista de Documentação de Estudos em Linguistica Teorica e Aplicada, vol. 10,1994.

WUNDERLICH, Peter (org.) (1982). Du mot au texte, Tubingen.

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2000 Línguas e Instrumentos Línguísticos

Downloads

Não há dados estatísticos.