Resumo
Este texto reflete, a partir de uma posição discursiva, sobre a prática da entrevista como dispositivo de levantamento de informação. Parte da posição segundo à qual esta prática envolve uma relação necessária com a memória. O objetivo central é discutir crítica e teoricamente como, na Sociolinguística, a entrevista é dispositivo de constituição da subjetividade.
Referências
DELEUZE, G. (1985). L' image temps. Paris. Les editions de Minuit.
FOUCAULT, M. (1970). As palavras e as coisas. Rio de Janeiro, Forense.
GRELON, A. (1978)."Interviewer" Langage et societe. n. 4, maior/Paris.Maison des Sciences de I'Homme, pp. 41-62.
MONDADA, L. (s/d). " L'entretien comme evenement interactionnel. Approche linguistique et conversationnelle", tradução brasileira de Monica Zoppi- Fontana (1997). Revista Rua, n.3 março, LABEURB.
ORLANDI, E. (1996). interpretação. Autoria, leitura e efeitos do trabalho simbolico. Petropolis, Vozes.
PECHEUX, M. (1975). Semântica e Discurso. Uma critica à Afirmação do Obvio. Campinas Editora da Unicamp.
LABOV, W. (1972a.). Sociolinguistic patterns. Philadelphia,. University of Pensylvania Press.
LABOV, W. (1972b.). Language in the inner city. Philadephia, University of Pensylvania Press.
MARCONOT, J.M. (1986). " L'espace et le sujet social", in La Production d'identite. Symposium International. Montepellier, Universite Paul Valery et CNRS.

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 2000 Línguas e Instrumentos Línguísticos