Resumo
Meu primeiro contato com Breal foi sob a forma dos relatos das histórias da Linguística e da semântica. Nestes ele aparece, como todos sabemos, e no Brasil não é diferente, como o introdutor do termo semântica e como o iniciador da semântica.
Referências
AUROUX, S. (1992) A revolução tecnológica da gramatização. Campinas, SP: Editora da UNICAMP.
BRÉAL, M. (1863) “Hércules et Cactus. Étude de mythologie” in: Mélanges de mythologie et de linguistique. Paris, Hachette, 1877.
BRÉAL, M. (1863a) “Le mythe d´Oedipe” in: Mélanges de mythologie et de linguistique . Paris, Hachette, 1877.
BRÉAL, M. (1897) Ensaio de Semântica. São Paulo, SP: EDUC; Campinas, SP: Pontes, 1992.
GUIMARÃES, E. (1992) “A linguística é uma ciência histórica?” in: BRÉAL, M. Ensaio de Semântica. São Paulo, SP: EDUC; Campinas, SP: Pontes, 1992.
GUIMARÃES, E. (1994) “Sinopse dos estudos do português do Brasil. A gramatização brasileira.” in: Língua e cidadania. Campinas, SP: Pontes.
SILVA JR., P. (1903) Noções de Semântica. Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves.
SILVA JR., P. e ANDRADE, L. (1894) Grammatica da Lingua Portugueza. Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 1998 Línguas e Instrumentos Línguísticos