Banner Portal
When languages do not border
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Border
Subjectivities
Languages

How to Cite

CELADA, María Teresa. When languages do not border. Línguas e Instrumentos Linguísticos, Campinas, SP, v. 24, n. 48, p. 151–176, 2021. DOI: 10.20396/lil.v24i48.8666232. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/lil/article/view/8666232. Acesso em: 17 jul. 2024.

Abstract

Based on the concerns produced by the existence of what I consider to be a border between Brazil and Latin America, I will focus on how the various aspects of the functioning of the border are signified in the words of individuals who inhabit and transit the geographical and political boundary drawn between Brazil and the countries from Uruguay, Argentina, Paraguay and Bolivia. A crucial aspect, although not exclusive, will consist in observing the constitution of specific subjectivities and what kind of relationship these have with languages.

https://doi.org/10.20396/lil.v24i48.8666232
PDF (Português (Brasil))

References

BHABHA, H. K. O local da cultura. Trad.: Myriam Ávila, Eliana L. de Lima Reis e Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG, (2ª reimpr.). 2003.

CAMBLONG, A. M. “Habitar la frontera” In: deSignis, n. 13, enero-junio, p.125-133, 2009.

CELADA, M. T. O espanhol para o brasileiro. Uma língua singularmente estrangeira. Tese. Doutorado em Linguística. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2002.

CELADA, M. T. Fronteras discursivas. Desencuentro de sentidos y alteridad. In: Páginas de guarda, 6, primaveira, p. 40-56, 2008.

CELADA, M. T.; PAYER, M. O. “Sobre sujeitos, língua(s), ensino. Notas para uma agenda”. In: Subjetivação e processos de identificação. Sujeitos e línguas em práticas discursivas – inflexões no ensino. Campinas: Pontes, p.17- 41, 2016.

CELADA, M. T.; PAYER . “Entremeio I”, “Entremeio II”, “Entremeio III”. In: Vídeoverbete en ENCIDIS (Enciclopédia Virtual de Análise do Discurso). Niterói: Laboratório de Arquivos do Sujeito – UFF, 2017.

COURTINE, J-J. ([1980] 2009) Análise do discurso político. O discurso comunista endereçado aos cristãos. Trad.: Carlos Piovezani, Vanice Sargentini et alii. São Carlos: EdUFSCar.

DELEUZE, G.; PARNET, C. Diálogos. Trad.: José Vázquez. Valencia: Pre-textos, 1980.

FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Trad.: Luiz F. Baeta Neves. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 7ª ed., (3ª reimpr.)., 2008.

Dicionário compartilhado de Língua de Fronteira. Programa das Escolas Interculturais de Fronteira – PEI, coordenado pelo grupo PET-Letras das UFSM. Itaqui: Edição Otávio Silveira, 2014.

Dicionário compartilhado de Língua de Fronteira. Programa das Escolas Interculturais de Fronteira – PEI, coordenado pelo grupo PET-Letras das UFSM. Itaqui: Edição Vicente Solés, 2014.

FERNANDES, T. “Portuñol”. Distribuição: Lança Filmes. Produção: Vulcana Cinema, coprodução: Epifania Filmes, Globo Filmes e GloboNews. 70 minutos, 2020.

GUIMARÃES, E. Semântica do Acontecimento. Campinas: Pontes, 2002.

GUIMARÃES, E. (s/d). Relações de línguas. Enciclopédia das línguas do Brasil. Disponível em:

https://www.labeurb.unicamp.br/elb2/pages/artigos/lerArtigo.lab?id=1. Acesso em: 23 de junho de 2021.

LACAN, J. ([1973] 2008). O seminário, libro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Trad.: M.D. Magno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

ORLANDI, E. “Entremeio e discurso.” In: Interpretação. Autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Rio de Janeiro: Vozes, p.23-35, 1996.

ORLANDI, E. Do sujeito na História e no Simbólico. In: ORLANDI, E. Discurso e texto. Formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, p. 99-108, 2001.

PÊCHEUX, M. Remontémonos de Foucault a Spinoza. Trad. por Miguel Rodríguez. In: MONTEFORTE TOLEDO, M. El discurso político. México: UNAM/Nueva imagen, p.181-199, 1980.

PÊCHEUX, M. “Delimitações, Inversões, Deslocamentos.” In: Cadernos de Estudos Linguísticos, n.19. Campinas: Unicamp. p. 7-24, 1990.

PÊCHEUX, M. O discurso. Estrutura ou acontecimento. Trad.: Eni P. Orlandi. Campinas: Pontes, 1992.

PETRI, V. “Fronteiras moventes, sentidos deslizantes.” In: ORLANDI, E.P., MASSMAN, D. e DOMINGUES, A.S. Linguagens, instituições e práticas sociais. Pouso Alegre: Univas, p.172-188, 2018.

PRADO, M.L. O Brasil e a distante América do sul. Revista de História 145, 127-149, 2001.

RODRIGUES, F.C. Língua viva, letra morta. Obrigatoriedade e ensino de espanhol no arquivo jurídico e legislativo brasileiro. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 2012.

RODRÍGUEZ-ALCALÁ, C. Discurso e cidade: a linguagem e a construção da “evidência do mundo”. In: RODRIGUES, E.A., SANTOS, G.L. de (Orgs.). Análise do discurso no Brasil: Pensando o impensado sempre. Uma homenagem a Eni Orlandi. Campinas, RG Editora, p.243-258, 2011.

SCHWARTZ, J. Abaixo Tordesilhas! Estudos Avançados, São Paulo, n. 7 (17), 185-200, 1993.

STURZA, E. R. “No Tempo e no Espaço: Mapeando as Línguas de Fronteira” In: Congresso Internacional de Professores de Línguas Oficiais do MERCOSUL; I Encontro Internacional de Associações de Professores de Línguas Oficiais do MERCOSUL Línguas, sistemas escolares e integração regional. Foz do Iguaçu, p.1-7, 2010.

TATIÁN, D. “La invención y la herencia. Notas liminares para una universidad abierta.” In: Caracol, n. 16, p.66-84, julho-dezembro, 2018.

ZOPPI-FONTANA, M.; CELADA, M.T. “Sujetos desplazados, lenguas en movimiento: identificación y resistencia en procesos de integración regional.” In: Signo & Seña, núm. 20, p. 159-180, 2009.

Documentário

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Línguas e Instrumentos Linguísticos

Downloads

Download data is not yet available.