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R&D Intensity in the Brazilian Industry: some distributional regularities
v. 3 n. 2 (2004), Artigos
v. 3 n. 2 (2004)

R&D Intensity in the Brazilian Industry: some distributional regularities

Artigos
https://doi.org/10.20396/rbi.v3i2.8648900
Publicado 2009-08-17
Luís Otávio Façanha
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Marcelo Resende
Universidade Federal do Rio de Janeiro
PDF (English)

Palavras-chave

Intensidade de pesquisa e desenvolvimento. Distribuição.

Como Citar

FAÇANHA, Luís Otávio; RESENDE, Marcelo. R&D Intensity in the Brazilian Industry: some distributional regularities. Revista Brasileira de Inovação, Campinas, SP, v. 3, n. 2, p. 309–321, 2009. DOI: 10.20396/rbi.v3i2.8648900. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rbi/article/view/8648900. Acesso em: 30 jun. 2024.
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Resumo

Resultados empíricos anteriores sobre os determinantes da intensidade em P&D têm sugerido indiretamente a relevância de competências não observadas relacionadas a P&D. Cohen e Klepper (1992) desenvolveram um modelo probabilístico que é capaz de ser consistente com fatos estilizados bem conhecidos acerca da distribuição de P&D tais como agrupamento em torno de zero, unimodalidade e assimetria positiva e gera previsões bem definidas sobre a correlação entre os diferentes momentos da distribuição (média, variância, coeficiente de variação e assimetria). A evidência para setores a 3-dígitos da indústria de transformação em São Paulo é em grande parte consistente com o referido modelo teórico.
https://doi.org/10.20396/rbi.v3i2.8648900
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Referências

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