Resumo
O artigo de George B. Richardson1 de 1972 tornou-se uma referência clássica na área de estudos sobre Organização Industrial pela demonstração de que, dentro do princípio da divisão de trabalho entre firmas e mercado, não se esclarece a existência de cooperação interfirmas. Na visão tradicional, as firmas são consideradas como espaços de fabricação de produtos e as forças de mercado determinam o quanto cada produto é fabricado e demandado. Em contraposição, observa que as firmas não agem isoladamente e suas relações estão ligadas a padrões de cooperação que se estabelecem no ambiente econômico.
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